sexta-feira, 30 de março de 2012

Verdade ou Mito?



Gadget alemão purifica a água em poucos minutos



Os alemães Friso Krahmer e Lars Gerd Piwkowski criaram o Hyquator, um dispositivo movido aenergia solar. A tecnologia pode filtrar a água suja ou inativar e impedir o crescimento de todos os tipos de micro-organismos em poucos minutos. 


O Hyquator é pequeno o suficiente para ser levado no bolso e usa células solares para recarregar uma pequena bateria. Seus criadores garantem que ele é capaz de fornecer até cem copos de água potável em uma carga da bateria. Para isso, o gadget não usa filtros, nem luz ultravioleta. Além disso, ele não necessita de componentes químicos adicionais. 

Krahmer e Piwkowski afirmam que o aparelho consegue higienizar até mesmo água com altos níveis de partículas em suspensão, que costuma acontecer em áreas afetadas pelas inundações, ou águas barrentas de lagos e rios. 

O aparelho é controlado por um microprocessador e equipado com sensores capazes de medir os parâmetros ambientais. Então, a luz vermelha indica que água não está pronto para o consumo, enquanto a a luz verde acompanhada de um sinal sonoro mostra que a água já pode ser ingerida. 

O projeto foi promovido pela Kickstarter Project Funding Platform. Ela é considerada a maior plataforma mundial para financiamento de projetos criativos. Porém, ele ainda não está sendo produzido. O problema é que o prazo disponibilizado pelo site já acabou, mas a quantia atingida foi inferior a necessária. 



Fonte: Vanessa Daraya INFO Online - 30/03/2012

quarta-feira, 28 de março de 2012

Faixa de GAZA: Fonte Segura de Energia


Hospital em Gaza investe em painéis solares

Falta de combustível ameaça parar geradores de instituições da região.




No hospital Shifa, na faixa de Gaza, as máquinas de cinco dos 15 leitos da unidade de terapia intensiva são abastecidas por energia solar. Assista ao vídeo.
A falta de combustível e eletricidade na região levou ao investimento.
Os painéis solares foram doados por um grupo italiano e instalados no telhado do prédio do hospital.
O Ministério da Saúde de Gaza já afirmou que os estoques de combustível para geradores hospitalares só devem durar até quinta-feira.
A crise começou há dois meses com uma disputa sobre pagamento e entrega de combustível entre o Hamas, que governa Gaza, e os vizinhos do Egito.
Fonte: G1

terça-feira, 20 de março de 2012

Ano Zero da Energia Solar no Brasil



As empresas do setor elétrico começam a tirar do papel os projetos de pesquisa e desenvolvimento que têm o objetivo de tornar a energia solar economicamente viável no País. No ano passado, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou 18 propostas, que totalizam cerca de R$ 400 milhões e buscam encontrar as tecnologias capazes de derrubar o preço da energia fotovoltaica a um terço do cobrado atualmente.
As empresas têm prazo de três anos para apresentar resultados. Entre os projetos apresentados, os maiores investimentos individuais são os da Tractebel, avaliado em R$ 60 milhões, e o da Companhia Paranaense de Energia (Copel), de R$ 50 milhões. Para testar a viabilidade da energia solar, empresas deverão instalar painéis fotovoltaicos em locais conhecidos de São Paulo, como o Parque Villa-Lobos (projeto de R$ 13 milhões da Companhia Energética de São Paulo - Cesp) e o futuro estádio Itaquerão (investimento de R$ 24 milhões da AES Eletropaulo).
Na corrida para ganhar conhecimento e competitividade no setor, a Cesp e a CPFL estão trabalhando rapidamente para instalar seus painéis já nos próximos meses. A Cesp informa que a assinatura do contrato para o "plantel" de energia solar no Parque Villa-Lobos será assinado no mês que vem. A expectativa é que os testes comecem até o fim de 2012. Já a CPFL já iniciou o trabalho de seu projeto - que também consumirá R$ 13 milhões - e prevê a conclusão para o início do ano que vem.
Para economizar investimentos com linhas de transmissão, a CPFL decidiu construir seu projeto na Subestação Tanquinho, em Campinas (SP). Segundo o diretor de estratégia e inovação da CPFL Energia, Fernando Mano, a capacidade instalada é pequena, suficiente para abastecer 650 clientes com consumo de 200 kWh por mês. "Estamos buscando uma forma de aproveitar melhor a insolação do Brasil. E queremos ser pioneiros nesse segmento", afirma Mano.
Como a ideia é testar tecnologias, a capacidade instalada dos 18 projetos apresentados à Aneel não será suficiente para dar qualquer relevância comercial à energia solar no País. Hoje, são oito projetos em operação no País, que tem relevância zero no total da eletricidade consumida no Brasil. Os oito projetos já em operação não envolvem as companhias elétricas, mas sim institutos de pesquisa, grandes grupos nacionais (caso do EBX, de Eike Batista) e multinacionais como a Dupont.
Preços. Hoje, o megawatt/hora de origem fotovoltaica custa pelo menos R$ 300, bem mais do que a mesma quantidade de energia proveniente de parques eólicos, vendida por cerca de R$ 100, e de usinas hidrelétricas, que fica um pouco abaixo desse patamar. Como ocorreu com a energia eólica nos últimos oito anos, a ideia é que o preço da energia de fonte solar seja reduzido a um terço do valor atual em poucos anos (leia quadro).
Um dos motivos para o atraso na energia solar é a relativa segurança energética do Brasil - um dos poucos testes a essa tranquilidade foi o apagão de 2001.
Segundo Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a pressão por fontes alternativas é maior na Europa, por exemplo. "Lá, eles dependem de petróleo e gás importados, que têm um impacto econômico grande, ou então do carvão, que é muito poluente", explica o especialista.
No entanto, há empresas que já fazem investimentos apostando no crescimento do setor. A Tecnometal, metalúrgica que fatura R$ 350 milhões por ano, já iniciou a produção de placas fotovoltaicas - mercado que terá de disputar com pesos pesados internacionais, como a alemã Siemens. Segundo Bruno Topel, responsável por projetos especiais na empresa, a Tecnometal será fornecedora em pelo menos cinco dos projetos de pesquisa aprovados pela Aneel.
O executivo admite que os gastos se baseiam apenas na "fé no futuro" do setor. "Ainda estamos no 'dia um do ano zero' da energia solar no Brasil", afirma Topel. Ele ressalta que a empresa está preparada para fornecer um sistema de placas totalmente produzido no Brasil. E diz que a aposta da Aneel na energia solar vem para validar sua crença pessoal no setor. "Venho trabalhando nisso há 30 anos. Pelo menos agora sei que não sou louco."
Fonte: FERNANDO SCHELLER - O Estado de S.Paulo

quarta-feira, 14 de março de 2012

iBamboo



Uma caixa de som que não precisa de energia elétrica, pilhas, nem sequer um painel solar para funcionar. A iBamboo, como foi batizada pelo seu criador, o engenheiro Anatoliy Omelchenko, usa apenas a ressonância do bambu para amplificar o som das músicas. O material natural é cortado manualmente (e de forma minuciosa) por Omelchenko para permitir que as ondas sonoras se propaguem com mais potência, mas sem perder a qualidade. 
A iBamboo mostra que, com criatividade, o design sustentável pode fazer muito barulho por aí.
 
 

sexta-feira, 9 de março de 2012

O Brasil tá comendo poeira!



Brasil é apenas o 25º em ranking de tecnologias limpas

O Brasil, com seu grande mercado interno, criatividade e recursos naturais, tinha tudo para ser uma das potências no desenvolvimento de tecnologias de baixo carbono, mas não é. Isto fica claro com o primeiro Índice Global de Inovação em Tecnologias Limpas 2012 (Coming Clean: The Global CleantechInnovation Index 2012), produzido pelo WWF e pelo CleantechGroup, que classificou 38 países de acordo com 15 indicadores relacionados com a criação, comercialização e incentivos para empresas de novas tecnologias de baixo carbono.
A Dinamarca aparece em primeiro lugar no ranking, seguida por Israel, Suécia e Finlândia. Estes países, apesar de suas pequenas economias, são fontes de grande parte da criação de novas formas de gerar energia e possuem centros de pesquisa que se destacam no cenário mundial.

- A macroeconomia global está se transformando; dar suporte para empreendedores e possibilitar o crescimento de empresas com soluções inovadoras de tecnologias limpas será um importante fator para o crescimento dos países e de sua competitividade no mercado internacional -  afirmou Richard Youngman, diretor do CleantechGroup para a Europa e Ásia.

O Brasil ficou apenas em 25º no ranking, pontuando alto em indicadores como ‘Motivadores Gerais de Inovação’ e ‘Evidência de Comercialização’, porém com uma nota extremamente baixa em ‘Evidência de Inovações Emergentes’, retrato da falta de investimento em pesquisa e desenvolvimento.

O relatório afirma que o Brasil possui um histórico repleto de políticas de incentivo às fontes renováveis, principalmente aos biocombustíveis. Entretanto, nos últimos anos, o país perdeu espaço para outras nações e atualmente não é mais o detentor das tecnologias mais modernas nem para produção de etanol.

Para o futuro, o documento aponta que o Brasil tem tudo para se tornar um dos líderes mundiais em inovação, dada a nossa cultura empreendedora, o recente crescimento econômico e a grande riqueza de recursos, mas precisa começar a investir desde já.

“O Brasil possui um enorme potencial, porém o governo deve fornecer condições que facilitem a criação e manutenção de novas empresas e investir mais em pesquisa e desenvolvimento”, afirma o relatório.

- A grande maioria do capital necessário para a transição para um futuro de baixo carbono virá de uma variedade de fontes privadas. Desenvolver e fortalecer o financiamento público-privado para as tecnologias limpas é fundamental para que os países experimentem o sucesso econômico da inovação - explicou Samantha Smith, líder da Iniciativa de Energia e Clima Global do WWF

Os Estados Unidos aparecem em quinto no ranking, mas em termos absolutos é atualmente o melhor lugar para se investir em inovações. De acordo com o relatório, o país apresenta o maior orçamento para pesquisa e desenvolvimento do planeta, assim como o maior número de empresas e de investidores no setor de tecnologias limpas.

Outra região que ganha destaque é a da Ásia-Pacífico, principalmente pelo grande interesse da Índia e da China por todo o tipo de geração de energia.

Os países ocupam respectivamente o 12º e 13º lugares no ranking, sendo que a China já é responsável por boa parte das instalações de manufatura de equipamentos para as tecnologias renováveis e a Índia apresenta grandes investimentos em educação e planos sólidos com metas para a geração de fontes limpas de energia.

- O índice mostra que muitos países estão no caminho certo, porém ainda há muito mais a ser feito para que possamos lidar com as mudanças climáticas e para alcançarmos um futuro global 100% renovável - concluiu Samantha. (Fonte/ Fabiano Ávila, do Instituto Carbono Brasil, com Cleantech Group e WWF)
Fonte: O Globo, Enviado por Agostinho Vieira - 
01.03.2012
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20h26m

Pense novo e Viva de perto





segunda-feira, 5 de março de 2012

Invisible F-Cell Mercedes


Mercedes slaps sheet of LEDs on the side of an F-Cell, turns car into a chameleon


It's not often that folks want to hide the fact that they're driving a Mercedes, what with plenty of them being among of the finest motorcars on the road. However, as part of a marketing plan to call attention to its zero-emissions F-Cell model, the German marque swathed a side of one in LEDs to give it the ultimate in camouflage. You see, in addition to that makeshift display, a Canon 5D Mark II was mounted on the other side of the car so that video of its surroundings could be shown on the LED bodywork -- rendering the car all but invisible to onlookers, as long as they're staring at the left side, of course. Go ahead, head on down to see the magic of digital camo for yourself in the video after the break. 

Fonte: http://www.engadget.com

sexta-feira, 2 de março de 2012

Netbook Solar


Carregamento de dispositivos eletrônicos por energia solar costuma aparecer como promessa para um futuro-não-muito-distante. É verdade que algumas opções já existem, mas um netbook com painéis solares na tampa, de fábrica, e de uma fabricante de respeito como a Samsung, realmente é novidade.

O NC215-AD1, além de muito bonito, traz essa interessante novidade: o carregamento solar gera 1 hora de carga para cada 2 horas de luz direta. Nas outras configurações ele também não perde para os demais netbooks: tela LED de 10 polegadas, processador Intel Atom 1.66Ghz, 2Gb de memória RAM DDR3, HD de 500Gb, Windows 7, webcam, bluetooth 3.0 e bateria de 6 células.

Gostou? Já está a venda por R$ 1.099,00 parcelado (ou com desconto à vista).



quinta-feira, 1 de março de 2012

Fatos & Fotos: Uma bela surpresa no meio do caminho

Luminárias a energia solar

Cinquenta e cinco trevos e acessos da BR-040, entre Juiz de Fora e Duque de Caxias, receberam luminárias ecológicas, com lâmpadas LED e mantidas a energia solar. Ao todo, 188 luminárias foram instaladas na rodovia. A nova rede de iluminação complementa o conjunto de 880 luminárias convencionais já em operação no trecho de Duque de Caxias.




 Fotos: Freddy Leitão
 Fotos: Freddy Leitão
 Fotos: Freddy Leitão
 Fotos: Freddy Leitão
 Fotos: Freddy Leitão