sexta-feira, 23 de julho de 2010

Nossos avós viviam mais de perto

7 hábitos verdes de nossos avós que deveríamos retomar

Varais para pendurar roupas, um dos hábitos que devemos manter – ou reincorporar. ©tobyleah.

Mais por necessidade que por opção, as gerações passadas tinham um estilo de vida muito mais sustentável que o atual. Provavelmente mais por necessidade que por opção, as gerações passadas tinham um esitlo de vida muito mais sustentável que o atual. Basta pensar nos potes e garrafas de vidro retornáveis que eram utilizados para alimentos e bebidas, nas bolsas de tecido e carrinhos de feira usados por nossas avós, e na ausência de produtos de plástico descartáveis nas casas para se ter uma ideia do que estamos falando.


Apesar de ser impossível voltar a viver como naqueles tempos porque os avanços tecnológicos e culturais já fazem parte de nossas vidas, há alguns hábitos que bem poderíamos retomar. 



O site Mother Nature Network apresenta uma lista interessante de sete hábitos simples que nossos avós cultivavam – e que nós bem poderíamos voltar a adotar:

-Beber água corrente (quando for possível e seguro) e evitar o consumo de água engarrafada, uma atitude que as gerações atuais já começam a debater.


-Secar a roupa em varais, em vez de usar uma secadora elétrica que consome grandes quantidades de energia.


-Semear plantas comestíveis e árvores frutíferas em jardins, além de comprar frutas e legumes de produtores locais, evitando consumir alimentos que viajam quilômetros para chegar à sua mesa, vindas de fazendas em diferentes partes do país.


-Recolher a água da chuva para regar jardins, lavar carros e outros usos, economizando na conta de água e aliviando a pressão sobre as reservas de água doce do planeta.


- Evitar comer fora o tempo todo, levando o almoço pronto para o trabalho e assim diminuir a quantidade de lixo gerado pelos alimentos industrializados (embalagens de comida congelada, recipientes de plástico descartáveis, etc.).


-Jogar cartas, dados e jogos de tabuleiro, cujo impacto no consumo energético é menor que os dispositivos eletrônicos utilizados pelas crianças.

-Comprar menos - a principal virtude cultivada pelas pessoas de gerações passadas. Seja pela falta de recursos, porque os bens eram mais caros ou simplesmente porque as coisas duravam mais tempo, em geral, as pessoas das gerações anteriores compravam menos do que nós. Muitos grupos incentivam o consumo responsável, criando datas como o “Dia de não comprar nada” (Buy nothing day) no Reino Unido. Além disso, foi comprovado que o consumo desenfreado de produtos não traz felicidade.


Você já pratica alguns destes hábitos? Seus avós cultivavam algum outro hábito “verde”?

Fonte: blogs.discoverybrasil.com

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Fatos & Fotos

Improvisar é viver bem de perto!
Construída com bambus, sisal e um blindex reutilizado, viu se o VERDE de perto!
Obrigado Renato por viVERDEperto!

Fotos da mesa: Freddy e Renato Leitão

Renováveis crescem mesmo com crise econômica


Apesar da queda de 7% nos investimentos em 2009, relatórios da ONU afirmam que pelo segundo ano seguido a nova capacidade instalada de energias limpas ficou à frente dos combustíveis fósseis


As energias renováveis representaram 50% da nova capacidade elétrica instalada nos Estados Unidos em 2009, enquanto na Europa esse número foi ainda maior, 60%. É o que afirmam dois relatórios divulgados na última semana pelas Nações Unidas.

Os documentos "Global Trends in Sustainable Energy Investment 2010" and "Renewables, 2010 Global Status" mostram que cerca de 80GW de novas fontes renováveis foram disponibilizadas em 2009. Isso mesmo com uma queda de 7% dos investimentos no setor, de US$ 173 bilhões em 2008 para US$ 162 bilhões no ano passado.

“As energias renováveis se mostraram resistentes à recessão financeira, com muitos governos ao redor do mundo querendo transformar a crise em oportunidade para o crescimento sustentável”, declarou Achim Steiner, sub-secretário geral da ONU e diretor executivo do PNUMA.

Os investimentos em eólicas e biomassa cresceram 14%, enquanto tecnologias de redes elétricas inteligentes (smart grids) aumentaram 34%. Porém os recursos para projetos de larga escala de energia solar e bicombustíveis caíram 27% e 62% respectivamente.

A China aparece como o grande motor para as energias renováveis. O país instalou 13,8 GW de eólica em 2009, mais de um terço de toda a capacidade eólica instalada no mundo, 38GW.

Além disso, o gigante asiático entrou com força no mercado global de produtos energéticos verdes, produzindo cerca de 40% de todos os painéis fotovoltaicos do mundo e 30% das turbinas eólicas.

Já o Brasil aparece com destaque nos relatórios pelo programa de bicombustíveis, sendo responsável, em conjunto com os Estados Unidos, por 88% da produção global de etanol. Apesar disso, a produção brasileira caiu em virtude da crise econômica e ainda não mostrou sinais de melhora. Em 2009 houve uma queda de mais de 30% nas exportações brasileiras de etanol.

2010

Segundo o "Renewables, 2010 Global Status", o atual ano será um marco na história das energias renováveis. Dados os números do primeiro trimestre, que já mostram que 18% da eletricidade mundial é gerada por fontes renováveis, o setor atingirá um número recorde de produção.

Os autores ressaltam que mesmo com a crise global, baixos preços do petróleo e o pequeno progresso das políticas climáticas as renováveis crescem de maneira sólida e já são responsáveis pela geração de uma fatia respeitável da energia mundial.

O relatório indica que o conceito de desenvolvimento sustentável, com a criação de novas indústrias e de milhões de empregos relacionados com o meio ambiente realmente foi adotado por diversos governos.

“O desempenho do setor de energias limpas durante a crise econômica mostra que ele não é apenas uma ‘bolha’ criada na época do boom de crédito, mas que se trata de um setor sério e que irá receber investimentos por muitos anos”, disse Michael Liebreich, presidente da Bloomberg New Energy Finance.

Fonte: CarbonoBrasil/Agências Internacionais

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Usina de Hidrogênio na Itália

FUSINA, ITÁLIA - A Enel SpA anunciou na ultima semana a primeira usina de energia de hidrogênio do mundo, reforçando suas credenciais para a oferta pública de uma participação minoritária em sua unidade de energias renováveis, prevista para outubro. A nova unidade localiza-se em Fusina, próxima a Veneza, com capacidade total de geração de 16 megawatts (MW) em energia elétrica. Os investimentos da Enel no projeto foram de cerca de 50 milhões de euros.

A Enel planeja vender uma participação minoritária na Enel Green Power SpA no fim do ano e indicou outubro como a data para uma oferta pública inicial. A unidade de energia renovável está avaliada em mais de 12 bilhões de euros. A eletricidade produzida pela usina é suficiente para atender as necessidades anuais de cerca de 20 mil residências. A unidade utiliza hidrogênio produzido principalmente como subproduto da unidade petroquímica de Porto Marghera, que está próximo de Fusina. Deste modo, a Enel conseguiu resolver um dos principais desafios relacionados ao hidrogênio: obter o combustível limpo sem ter que usar grandes quantidades de energia para produzi-lo.

A Enel está impulsionando as operações verdes de sua unidade para tirar vantagem da atratividade do setor. No fim da semana, a Enel vai inaugurar uma outra unidade piloto na Sicília, que usa uma nova tecnologia de energia solar para gerar eletricidade. A unidade de Fusina usa 1,3 tonelada de hidrogênio por hora em sua geração. Ela compra o hidrogênio da Eni Spa.

No entanto, o hidrogênio como fonte para gerar eletricidade ainda não é competitivo em relação aos hidrocarbonetos tradicionais, custando quase cinco vezes mais que a energia produzida, por exemplo, por carvão. A decisão da Enel de investir na unidade de Fusina - a primeira do tipo em escala industrial - foi feita, em parte, para permitir que seus engenheiros testem a tecnologia de hidrogênio e adquiram experiência. As informações são da Dow Jones.

Fonte: LIGIA SANCHEZ Agencia Estado

terça-feira, 13 de julho de 2010

O Outro Lado da Moeda

Povos indígenas criticam políticas públicas do REED

A busca de países em desenvolvimento por recursos internacionais para financiar programas de preservação de suas florestas pode por em risco o estilo de vida tradicional dos povos nativos, com casos de abusos já registrados na Guiana e Indonésia

O Banco Mundial destinou US$ 3,6 milhões para que o governo da Guiana estabelecesse políticas de redução do desmatamento baseado no modelo da Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação (REDD) proposto pelas Nações Unidas. O que parece uma boa iniciativa pode estar financiando na verdade ações de retirada de povos indígenas dos locais onde tradicionalmente vivem.

Segundo os índios, o governo está tomando posse de terras através de demarcações e retirando a propriedade das tribos sem nem consultá-las. “Algumas comunidades estão sendo cortadas pela metade”, afirmou John Adries, líder da aldeia Parima, que possui 600 membros da etnia Arekuna.

Como um dos exemplos do que os índios estão chamando de péssimo planejamento, um hospital que atendia a vila de Kato foi deixado de fora da demarcação e agora terá que ser demolido porque está em área de proteção ambiental.

Os povos indígenas representam 10% da população da Guiana e através de uma lei de 2006 deveriam ter soberania para administrar as terras tradicionalmente ocupadas por eles. Porém, a busca incessante por parte do governo de recursos financeiros estrangeiros para preservar a meta prometida nas eleições de 15 milhões de hectares de florestas está colocando em risco essa lei.

“Pedimos que os governos e agências internacionais nos ajudem a proteger as nossas práticas tradicionais e nos permitam manter nossas terras”, declarou Tony James, presidente da Associação dos Povos Ameríndios da Guiana (APA).

Sem direitos, sem REDD

Ecoando as preocupações demonstradas na Guiana, a Aliança dos Povos Indígenas dos Arquipélagos (AMAN), que reúne 1163 comunidades da Indonésia, alertou que o REDD pode causar o inicio de uma nova série de conflitos por terras envolvendo povos tradicionais.

A AMAN divulgou nesta quinta-feira (1) um comunicado prometendo que irá lutar contra ao REDD se os governos não derem garantias de que os modos de vida dos índios sejam assegurados.

“Nossa posição é clara, sem direitos, sem REDD”, afirmou o secretário-geral da AMAN, Abdon Nabadan.

Segundo a Aliança, os povos indígenas já trabalham para o bem da floresta, mantendo ela de pé e emitindo uma quantidade insignificante de CO2 através de suas necessidade básicas, como queima de lenha e agricultura de subsistência.

“Nós já praticamos algo como um REDD de pequena escala. Queremos apenas o reconhecimento de nossas terras e não dinheiro das nações ricas”, explicou Nabadan.

Porém, o governo da Indonésia além de afirmar que necessita dos recursos internacionais para manter suas florestas alerta que muitas pessoas estão tentando se passar por índios agora.

“Precisamos ter cuidado com essa questão, muita gente está se ‘transformando’ em índios nesse momento de disputa por terras”, disse Rachmat Witoelar, conselheiro de mudanças climáticas da Indonésia.

O país da Oceania possui mais de 120 milhões de hectares de florestas, mas está desmatando mais de um milhão de hectares por ano, o que torna faz com que a Indonésia tenha a mais rápida taxa de devastação do mundo.

Esse conflito entre povos nativos e o REDD já vem sendo discutido há alguns anos. ONGs se mostram preocupadas e existe o levantamento de que 350 milhões de pessoas podem perder seus direitos por viverem em áreas de florestas.

A Accra Caucus on Forests and Climate Change, uma coalizão de aproximadamente 100 organizações de 38 países, lançou em junho um relatório delineando uma visão alternativa do REDD que englobaria os direitos dos povos indígenas e locais ao mesmo tempo que protegeria as florestas.

Segundo o relatório, um acordo sobre o REDD deve incluir três políticas: participação integral e efetiva dos povos locais; reconhecimento dos direitos sobre a terra dos indígenas e o emprego de manejo florestal baseado nas comunidades, que permite o uso sustentável das florestas pelas comunidades locais.

Autor: Fabiano Ávila - Fonte: CarbonoBrasil

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Novo modo de produzir eletricidade

Nesse dia tão especial pra mim, quem ganha o presente são vc's!
Obrigado por viverem de perto!

Um grupo de pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, descobriu um fenômeno que faz com que ondas de energia sejam lançadas por nanotubos. Segundo eles, a novidade poderá levar a uma nova forma de produzir eletricidade.

“O fenômeno das ondas de termoforça abre uma nova área na pesquisa de energia, o que é algo muito raro”, disse Michael Strano, professor de engenharia química do MIT e um dos autores do estudo, que foi publicado nesta domingo (7/3) na revista Nature Materials.

Como um monte de detritos que são atirados por ondas em uma praia após terem viajado pelo oceano, a onda térmica – um pulso de calor – transportada por um fio microscópico pode levar consigo elétrons, criando uma corrente elétrica.

O ingrediente principal nessa mistura é o nanotubo de carbono, estrutura com medidas nos bilionésimos de metro em que os átomos estão dispostos como em uma cerca de arame enrolada.

No estudo, os nanotubos utilizados foram cobertos com uma camada de um combustível altamente reativo, capaz de produzir calor à medida que se decompunha.

O combustível foi inflamado em um lado do nanotubo por laser. O resultado foi uma onda térmica que se deslocou muito rapidamente pela dimensão do nanotubo de carbono.

Os cientistas verificaram que o calor do combustível foi passado para o nanotubo, onde se deslocou milhares de vezes mais rápido do que o próprio combustível. À medida que o calor retornou à camada de combustível, uma onda térmica foi criada e emitida pela dimensão do nanotubo.

Com uma temperatura de mais de 2.700º C, o anel de calor se moveu pelo nanatubo 10 mil vezes mais rápido do que o espalhamento normal da reação química. O calor produzido pela combustão, observaram os pesquisadores, também deslocou elétrons pelo tubo, criando uma corrente elétrica significativa.

Ondas de combustão, como o pulso de calor por um fio metálico, têm sido estudadas matematicamente há mais de 100 anos, mas o grupo do MIT é o primeiro a observar seu efeito em um nanotubo e verificar que a onda de calor pode transportar elétrons e produzir eletricidade.

Publicado por Joiris Manoela Dachery no site: energiarenovavel.org

Fonte :Agência Fapesp

O artigo Chemically driven carbon-nanotube-guided thermopower waves (DOI: 10.1038/nmat2714), de Michael Strano e outros, pode ser lido por assinantes da Nature Materials em www.nature.com/naturematerials.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Inventários de Emissões GEE das Empresas Brasileiras

O Registro Público de Emissões de Gases de Efeito Estufa do Brasil lançado nesta terça-feira reúne 35 das maiores companhias do país que se mostraram responsáveis pela liberação de 89 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente

Possuir um inventário de emissões é o primeiro passo para a adoção de medidas concretas para diminuir a liberação de gases do efeito estufa na atmosfera. Afinal, é necessário conhecer o tamanho do problema para poder lidar com ele. Por isso merece destaque a criação do Registro Público de Emissões de Gases de Efeito Estufa do Brasil, que reúne de forma voluntária dados das emissões de algumas das maiores empresas do país.

Nesta terça-feira (22), as 35 companhias que aderiram ao Registro divulgaram suas emissões e juntas somaram 89 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente (tCO2e) em 2009. Esse volume representa 4% do total de emissões do Brasil em 2005 – com base no Inventário Nacional Preliminar divulgado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia em novembro passado –, e 20% desse total, se excluídas as emissões de agricultura e mudança no uso da terra e florestas.

As empresas do setor de transformação respondem pela maior parte das emissões das companhias inventariadas (89%), seguidas pela mineração (10%). Saneamento, energia, agricultura, serviços financeiros e serviços públicos somam o 1% restante. No setor de transformação, petroquímica e combustíveis sãos as indústrias que mais emitiram. A mineração de não metálicos ficou em segundo lugar e metalurgia em terceiro.

“De olho na redução de seus impactos climáticos, as empresas que tomaram essa iniciativa voluntária estão na perspectiva dos futuros marcos regulatórios que orientarão as ações de mitigação e adaptação às mudanças climáticas” avalia Roberto Strumpf, coordenador do Programa Brasileiro GHG Protocol. Para ele, a divulgação das emissões setoriais também será um diferencial dessas empresas junto aos consumidores, cada vez mais atentos à responsabilidade socioambiental corporativa.

Para a ministra do Meio Ambiente, Isabella Teixeira, presente no evento, a iniciativa vai ajudar no “processo de discussão da Política Nacional de Mudança Climática”. Ela lembrou que os países desenvolvidos já adotam esse tipo de gestão ambiental transparente.

O Registro será uma plataforma online para a publicação de inventários de GEE de instituições brasileiras. Ele auxiliará os agentes privados e públicos na definição de estratégias para mitigação de GEE. Servirá também para integrar os esforços do Programa Brasileiro GHG Protocol com as ações da Política Nacional de Clima e do cumprimento da meta anunciada em Copenhagen.

O levantamento foi feito sob a coordenação do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (Gvces), em parceria com o World Resources Institute (Instituto Mundial de Recursos), organização norte-americana que foi a primeira a formular ferramentas de gestão para a economia de baixo carbono.

Para o coordenador do projeto, Mário Monzoni, a transparência desse grupo de empresas, que resolveu divulgar a quantidade de emissão de gases que causam o efeito estufa, significa “um passo de excelência empresarial de um movimento grande de sustentabilidade”.

Aberto a adesões

As ações do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas fazem parte do programa internacional de normas de gestão ambiental, o GHG Protocol, integrado à Política Nacional de Clima e ao cumprimento da meta estabelecida na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15), ocorrida em Copenhague, em dezembro do ano passado.

A metodologia do GHG Protocol usada no Brasil foi uma adaptação à realidade nacional e resultou da interação entre a equipe do programa e 27 empresas fundadoras. O GHG Protocol original desenvolvido pelo World Resources Institute – WRI em parceria com o World Business Council for Sustainable Development – WBSCD é a metodologia mais utilizada em todo o mundo para a realização dos inventários. Ela é compatível com as normas ISO e as metodologias de quantificação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas – IPCC.

As informações geradas nos inventários do programa podem ser aplicadas aos relatórios e questionários de iniciativas como Carbon Disclosure Project, Índice Bovespa de Sustentabilidade Empresarial – ISE e Global Reporting Initiative – GRI. O programa permite a transferência gratuita da metodologia e do know-how para o cálculo de emissões. O Programa Brasileiro GHG Protocol segue aberto para adesões de novas empresas.

Fonte: CarbonoBrasil/Agência Brasil/FGV