sexta-feira, 20 de abril de 2012

Brazil Promoting Rooftop Solar Market With Net Metering Policies


Apr 19, 2012 6:00 am ET
April 19 (Bloomberg) -- Brazil, where solar installations last year were less than 1 percent of those in world leader Germany, is developing policies that may boost rooftop panel sales to $3 billion within 20 years.
Homeowners and businesses in Brazil may now trade electricity generated during the day by rooftop solar systems to utilities in exchange for the power they consume at night, under rules announced April 17 by the Brasilia-based power regulator Agencia Nacional de Energia Eletrica.
The practice, known as net metering, is widely used in other countries and will make solar energy more practical for consumers, driving up demand, said Luis Otavio Colaferro, managing partner of the Ribeirao Preto, Brazil-based panel distributor Blue Sol Ltda.
“This market will expand,” he said in an interview yesterday. “Previously, houses could install panels but only consume power at the time of generation.”
Blue Sol expects panel sales to increase 50 percent annually as homeowners seek to cut their power bills. Electricity prices in Brazil are double the rates in some U.S. markets and increasing by about 10 percent a year, Colaferro said.
$3 Billion Market
Brazil may install as many as 300,000 rooftop photovoltaic devices worth $3 billion by 2030, Nelson Fonseca Leite, president of the Brasilia-based trade group Associacao Brasileira de Distribuidores de Energia Eletrica, said in an interview.
Under the net metering rules, power generated by renewable sources -- solar, wind, biomass and hydroelectric systems --will earn credits that utilities are required to accept in exchange for electricity consumed from the grid.
The country installed panels with 4 megawatts of capacity last year, mostly in rural areas, compared to about 7,500 megawatts in Germany, the world’s largest solar market last year, Guilherme Araujo, chief executive officer of Sao Paulo- based developer Empresa Brasileira de Energia Solar, said in a telephone interview.
“We’ve got big expectations for the short-term,” he said. “Net metering is an excellent incentive.”
Sunshine in Germany may generate as much as 1,050 kilowatt- hours of electricity annually for every kilowatt of installed capacity, Jenny Chase, an analyst with Bloomberg New Energy Finance in Zurich, said in an e-mail. Sunlight that falls on some parts of Brazil, which straddles the equator, may generate more than 1,400 kilowatt-hours from each kilowatt of capacity annually, she said.
New Projects
The new rules issued by ANEEL also offer incentives for larger solar plants. Projects with capacity of as much as 30 megawatts will qualify for an 80 percent discount on fees for using power distribution and transmission systems.
Companies including state-controlled Eletrosul Centrais Eletricas SA and Tractebel Energia SA proposed last year 18 photovoltaic projects with total capacity of 24.6 megawatts, according to power regulator ANEEL.
Most of those will start construction by the end of 2013, Leonidas Andrade, director of photovoltaics at the Brazil trade group Associacao Brasileira da Industria Eletrica e Eletronica, said in a telephone interview.
“This year will be a historic moment for solar energy,” Andrade said.
Brazil has one large-scale photovoltaic project in operation, a 1 megawatt plant in Taua that’s owned by Rio de Janeiro-based MPX Energia SA.
New Factories
Solar companies are planning to begin or expand production in Brazil.
Braxenergy Desenvolvimento de Projetos de Energia Ltda., a Brazilian renewable-energy developer, may build a $50 million factory to produce solar cells, Chief Executive Officer Helcio Camarinha said April 3 in a telephone interview.
Tecnometal Equipamentos Ltda., Brazil’s only photovoltaic panel maker, plans to invest more than $127 million to build a factory that purifies silicon and another facility to process the material into solar cells, Business Manager Carlos Evangelista said at a solar conference in Campinas, Brazil, last month.
A 12 percent tax on imported panels and domestic taxes increase the price of solar panels in Brazil to about 10 reais ($5.32) a watt of capacity, about double the price in Europe, said Colaferro of Blue Sol, which buys all its equipment abroad.
Installed costs for solar panels in Germany fell 23 percent to 1.97 euros ($2.58) a watt in the first quarter of 2012 from a year earlier, according to Germany’s solar trade group Bundesverband Solarwirtschaft.
--Editors: Will Wade, Charles Siler

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Biomassa: Brasil Lidera


Depois das notícias da instalação de uma usina solar pela Petrobras e de que o Brasil é o 10° país que mais investe em energia limpa, o relatório “Pew Environment Group”, da ONG americana The Pew Charitable Trust, mostra que o Brasil é o líder em capacidade instalada para geração de energia a partir da biomassa.
A energia obtida a partir da biomassa é gerada a partir da decomposição de matérias orgânicas, como resíduos agrícolas, restos de alimentos, esterco e madeira. Em 2011, a capacidade total instalada no país cresceu 1.9 gigawatts, chegando aos 8.7 gigawatts. Segundo o relatório, o país também é líder na produção de biodiesel.
O Brasil foi o décimo país que mais investiu em energia limpa, totalizando U$8 bilhões, aumento de 15% em relação a 2010. Mesmo assim,o país perdeu 4 posições no ranking, ficando atrás de EUA, China e Índia, quando se analisa o total de investimentos.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Aneel aprova regras para incentivar microgeração de energia


BRASÍLIA - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira o texto da resolução que trata da microgeração de energia elétrica, a qual se baseia na instalação de painéis solares ou minigeradores eólicos em residências para geração complementar de energia elétrica.
A resolução permitirá que o cidadão continue a consumir a energia fornecida pela distribuidora, mas o medidor de sua casa também passa a contabilizar a potência gerada pelos seus painéis solares. Numa situação em que a casa de um consumidor chegue a gerar energia excedente, essa potência extra será enviada para o sistema integrado nacional, ou seja, o cidadão passará a 'vender' energia. Quando isso ocorrer, o consumidor terá um tipo de crédito em sua conta, que será abatido no consumo dos meses seguintes. Esse crédito terá validade de 36 meses para ser descontado.
A partir da publicação da resolução, as distribuidoras terão 240 dias de prazo para adequarem suas estruturas comerciais para atender o cidadão. O consumidor responderá pelos investimentos necessários até o ponto de conexão com a rede, incluindo o relógio que irá contabilizar sua geração e consumo. A distribuidora, por sua vez, se responsabilizará pela estrutura da rede que ligará o consumidor à rede integrada.
A resolução, segundo o relator do processo, diretor Romeu Donizete Rufino, ajudará a reduzir as barreiras para incentivar o microgerador. A resolução prevê desconto de 80% na Tarifa de Uso dos Sistemas Elétricos de Distribuição (Tusd), encargo cobrado sobre os consumidores conectados ao sistema das concessionárias de distribuição. A mesma redução será aplicada à Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (Tust). O desconto para o empreendedor vigorará nos dez primeiros anos de operação, incidindo na produção e consumo de energia do consumidor.
A expectativa do governo é de que a iniciativa abra as portas para a criação de uma indústria nacional de energia solar. Hoje, quase 100% dos equipamentos vendidos no país são importados. Paralelamente, o Ministério de Minas e Energia deve iniciar o projeto conhecido como '120 Telhados', que prevê a instalação de tetos solares em 120 residências espalhadas pelo país. A iniciativa conta com apoio da Universidade de São Paulo (USP) e Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). As distribuidoras de energia vão escolher consumidores para testar diferentes tecnologias de medidores e painéis de energia. Os estudos serão analisados mensalmente.
(André Borges e Daniel Rittner | Valor)
Fonte:G1

Lâmpada viva de algas usa fotosíntese para gerar energia!


Designer usa nanotecnologia e fotossíntese para criar uma lâmpada viva, que funciona a base de algas.

A Latro (palavra latina para “ladrão”) precisa apenas de água, luz do sol e gás carbônico para funcionar.

A energia gerada durante o dia é armazenada em uma bateria e pode ser usada por horas a fio à noite. E para alimentar as algas basta soprar dentro da garrafa e preenchê-la com água.

O projeto de Mike Thompson é baseado em uma descoberta feita este ano por cientistas das Universidades Yansei e Stanford. Eles criaram uma técnica na qual eletrodos com 30 nanômetros de largura são inseridos em organismos fotossintetizantes (cloroplastos) de células de algas. Isso retira uma pequena corrente elétrica das algas quando elas realizam a fotossíntese.

Inseridas em uma lâmpada com um gargalo, as algas com os eletrodos produzem 0.6 milliamperes por centímetro quadrado. As celulas estão conectadas umas às outras e ligadas à uma bateria central. Para que armazenem energia, ela devem ser tratadas – como explica o designer – da mesma forma que um animal de estimação: precisam de alimentação e cuidados.

As etapas são bem simples: manter sempre o reservatório com água (colocada por meio de uma abertura lateral), colocar o jarro no sol e fornecer CO2. Esta última etapa é feita simplesmente soprando na abertura principal.

Em contato com o sol, as células sintetizam alimento usando CO2 e água. Um sensor de monitora a intensidade de luz, permitindo a passagem para os elétrons somente quando o nível atingir determinado limite (o que garante que as algas não serão mal-nutridas).

*Via Info.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Inglaterra: energia de baixo carbono custará quase o mesmo


Chegar a 2050 com toda a frota de carros ônibus usando baterias/hidrogênio não vai ser tão caro assim, diz cientista inglês. Foto: Leonid Mamchenkov

Uma calculadora online desenvolvida à la software aberto gerou números que mostram que construir na Inglaterra, até 2050, uma matriz energética de baixo carbono custará 7,8% a mais do que repor a estrutura existente, intensiva em combustíveis fósseis. 

Centenas de especialistas e um esforço extenso de revisão da literatura sobre o assunto estão por trás do desenvolvimento da ferramenta, que foi coordenado por David MacKay, consultor-chefe de ciência do Departamento de Energia e Mudanças Climáticas. A chamada Calculadora de Caminhos para 2050  permite formular e comparar custos de diferentes cenários energéticos no contexto inglês.

No primeiro cenário não se faz praticamente nada para reduzir emissões de carbono até 2050. Ele custaria por ano, para cada inglês, 4.682 libras até o ano de 2050. Já no cenário intensivo em energias renováveis esse valor sobe para 5.050 libras. A diferença é de 368 libras a mais (7,8%). Ela não leva em consideração os custos para a economia do aquecimento global. De acordo com um dos estudos mais conhecidos sobre o assunto, o relatório Stern, esses danos custariam por inglês 6.500 libras – que se somariam aos custos para gerar energia. Sob esse ponto de vista, o cenário intensivo em energias renováveis sai barato.
 
A alternativa de baixo carbono considera que, em 2050, para o total de energia usada no país, 55% deverá ser eólica e todos os carros e ônibus serão movidos por baterias ou células de hidrogênio. 

“O uso de energia inglês pode ser dividido aproximadamente por três: transporte, aquecimento e eletricidade”, diz MacKay. “Desses, o transporte é o que custa mais caro, pois milhões de pequenas usinas de energia estão andando por aí – carros e caminhões – que usam energia com baixa eficiência”.

Uma das apostas de MacKay, que também é professor de física na Universidade de Cambridge, é na melhoria de eficiência no uso de energia. Ele acredita que é mais barato revitalizar casas e prédios para reduzir o consumo de energia do que construir novas usinas de força. 
MacKay chegou ao cargo que ocupa no governo depois de escrever um best-seller chamado Energia sustentável – sem enrolação  (em tradução livre de Sustainable Energy – Without the hot air). Ele disponibilizou o livro de graça na internet. Até agora, já foram feitos 400 mil downloads e vendidas 40 mil cópias impressas. O texto também já foi traduzido por voluntários  para japonês, alemão, espanhol, húngaro, polonês e francês. 

INSTANT CONNECT™ Solar Modules




Westinghouse Solar is a designer and manufacturer of innovative solar power systems that deliver the dependability and reliability that homeowners and small business owners require. Westinghouse has been at the forefront of delivering safe electrical energy and products that bring comfort and convenience for the home for over 100 years. Today, Westinghouse Solar manufactures powerful, highly reliable solar power systems that generate electricity for homes and businesses. Instant Connect™ is a line of products from Westinghouse Solar that automates panel-to-panel grounding and wiring, making installing solar, faster and easier than ordinary solar power systems.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

KACO, SEI Team Up for West Coast Solar Training in April


Grass Valley, California USA -- Solar Energy International continues its nationwide solar training reach this month with PV101 April 23-27 at KACO new energy in Grass Valley, California.
PV101: Solar Electric Design and Installation (Grid-Direct) is an hands-on workshop that provides an overview of the three basic PV system applications, primarily focusing on grid-direct systems, at KACO new energy's Grass Valley facility. The workshop also teaches students the core concepts necessary to work with all PV systems, including: system components, site analysis, PV module criteria, mounting solutions, safety, and commissioning. Click here to register online now.

Alternativa em Energia Eólica



Um novo conceito de energia eólica está sendo planejado para Masdar City, em Abu Dhabi. O projeto envolve uma ideia totalmente diferente, que utiliza uma série de 1.203 "talos” de 55 metros de altura, 30 centímetros de diâmetro na base e cinco centímetros no topo. Os chamados "Windstalks" - de geração de energia cinética - balançam com o vento de forma semelhante aos talos de trigo. Eles estão ancorados no chão, em bases de concreto que variam entre dez e 20 metros de diâmetro.

O conceito foi criado por uma empresa de design de Nova York chamada Atelier DNA. Segundo o Discovery News, os designers surgiram com a ideia para a planejada Masdar City, de 5,96 Km2, área a ser construída fora de Abu Dhabi. O projeto ficou em segundo lugar na competição Land Art Generator - um concurso patrocinado pela Madsar para identificar a melhor obra de arte que gerasse energia renovável.
Os Windstalks são feitos de varas de carbono reforçados com fibras de resina, contêm discos piezeoelectric e eletrodos que geram corrente, que é armazenada em duas câmaras que atuam como uma bateria. Luzes LED foram instaladas nas hastes que brilham ou apagam, dependendo da quantidade de vento presente. Quando as correntes de vento estão completamente ausentes, o LED fica escuro.

Tempestades de poeira, comuns na região, não seriam problema para este conceito. Não haveriam falhas, como em sistemas de energia solar que não funcionam corretamente nestas condições, uma vez que o vento é o que fornece energia para os Windstalks. A principal preocupação neste caso seria se o carbono reforçado com fibra de resina pode resistir a ventos de alta velocidade.

Se a ideia funcionar, poderá ser usada em outros lugares, principalmente onde existem bons ventos. Se não funcionar, será mais um revés no desenvolvimento de Masdar City, que recentemente foi assediada por uma série de problemas, resultando na possibilidade de a eletricidade ter que ser "importada", causando danos ao objetivo do projeto de ser totalmente sustentável.

O Windstalk continua a ser um conceito, apesar de seus criadores afirmarem em seu site que "É baseado em um conjunto de sistemas que já existem e funcionam." Nenhuma palavra foi dita sobre a quantidade de energia gerada ou sobre a disponibilidade do produto para comercialização. Com informações do Atelier DNA eTreehugger.

Redação CicloVivo

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Petrobras vai investir em Energia Solar Fotovoltaica

A Petrobras recebeu sinal verde da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para executar o projeto de pesquisa e desenvolvimento de uma usina de energia solar de 1,1 Mega watts (MW) em Alto do Rodrigues, a 200 quilômetros de Natal. Orçada em R$ 20,9 milhões, a usina fornecerá energia para a própria companhia. A expectativa é que comece a operar até o segundo semestre de 2014. 




O projeto, revisado e reavaliado pela Aneel em março, chegou a ser enviado de volta para que a companhia corrigisse distorções, como antecipou a TRIBUNA DO NORTE no domingo passado. Nem a Aneel nem a Petrobras esclareceram, entretanto, que distorções seriam essas. A equipe de reportagem entrou em contato com a companhia, mas não obteve retorno até o fechamento da edição. 

A Petrobras não respondeu quais serão os próximos passos nem se a usina gerará energia em escala comercial num segundo momento. A superintendência de pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética da Aneel, por sua vez, se limitou a dizer que o projeto deve ser iniciado em breve.

A aprovação do projeto foi divulgada às vésperas da votação  de dois regulamentos que prometem incentivar a geração e o consumo de energia solar no país. A Aneel vota este mês - segundo previsão da coordenação de energia solar fotovoltaica do Centro de Estratégias em Recursos Naturais e Energia do RN (Cerne) - regulamentação que libera a instalação de pequenas centrais geradoras de energia elétrica (com potência instalada menor ou igual a um Mega watt (MW) em empresas e residências) e concede maior desconto para quem instalar usinas de energia solar com até 30 MW. 

Várias empresas já demonstraram interesse em investir em energia solar dentro e fora do Rio Grande do Norte. O potencial do estado é cinco vezes maior que o da Alemanha, um dos países que mais avançaram nesta área, e já desperta o apetite dos investidores. 

No caso da Petrobras,  o projeto, que começará a ser desenvolvido este ano, contribuirá, segundo a companhia, para aperfeiçoamento dos dados públicos sobre geração de energia solar (fotovoltaica), para a expansão da rede de laboratórios de ensaios e certificação de equipamentos, e para a formação de profissionais de nível técnico e superior dedicados a essa área. Para o desenvolvimento do projeto será implantada uma plataforma experimental de 10 kW, como modelo de usina, no Laboratório de Eletrônica de Potência e Energias Renováveis do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

O Centro de Tecnologias Renováveis do Gás & Energias Renováveis (CTGAS-ER), núcleo de pesquisa e formação da Petrobras em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), também receberá seis estações de captação de dados de energia solar que funcionarão de forma complementar ao Sistema Nacional de Organização de Dados Ambientais (Rede Sonda) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Uma estação desse tipo já está em operação na usina termelétrica (UTE) Jesus Soares Pereira, área onde a usina será instalada, desde julho de 2011. O CTGAS-ER terá um laboratório para homologação dos equipamentos utilizados em sistemas de geração fotovoltaica, além de um centro de capacitação e certificação de pessoal. Em Natal, 90% dos hotéis já usam essa fonte de energia para aquecer água.


Veja o destaque na GLOBO acessando o link abaixo:


http://globotv.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/v/petrobras-vai-investir-em-energia-solar/1882109/

Cogeração de energia na ETE Arrudas


Copasa inaugura unidade de cogeração de energia na ETE Arrudas

Novo sistema, com capacidade de 2,4 MW, aproveita gás metano liberado no processo de tratamento do esgoto. Economia deve ser de R$ 2,7 milhões por ano

Da Agência CanalEnergia, Operação e Manutenção
04/04/2012
A central termoelétrica da Estação de Tratamento de Esgoto Arrudas, em Sabará (MG) foi inagurada na última terça-feira, dia 3 de abril. O sistema de cogeração de energia evita que gases poluentes sejam eliminados no meio ambiente, além de fornecer 90% da energia consumida pela ETE. O investimento de R$ 50 milhões, realizado pela Copasa - empresa de saneamento -, na estação garante um sistema com capacidade de produção de 2,4 MW, o suficiente para abastecer cerca de 3 mil residências.

A estrutura da central aproveita o gás metano que é eliminado em uma das fases de tratamento de esgoto, fruto da reação anaeróbica realizada dentro de biodigestores. O metano é altamente poluente, e, no sistema, é canalizado para a central termoelétrica, onde é queimado e gera calor para girar as turbinas e produzir eletricidade. Com a nova fonte de energia a Copasa pretende economizar R$ 2,7 milhões por ano.

O processo ajudará ainda a aumentar a eficiência dos biodigestores, acelerando o trabalho e aumentando a capacidade atual do tratamento na ETE. “A ação é inovadora, mas simples. O processo de tratamento de esgoto gera efluentes líquidos, sólidos e gasosos. Os gases antes lançados na atmosfera na forma de gás carbônico, ampliavam o efeito estufa. Agora, se transformam em energia elétrica, utilizada no próprio processo de tratamento de esgoto. É um investimento inteligente, que contribui com o meio ambiente, para a qualidade de vida, permitindo que os recursos economizados sejam reaplicados continuamente em benefício da população”, explicou o presidente da Copasa, Ricardo Simões.


Para mais informações, acesse o link abaixo:

Check out this "solar shading analysis" app.


Treinamento SFCR

Fiz esse curso de instaladores em Ribeirão Preto, pela Blue Sol em parceria com o SENAI, e recomendo para quem quer atuar no mercado de Sistemas Fotovoltaicos Conectados a Rede (SFCR). Sai até no vídeo...