segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Um até logo...


Bom dia, boa tarde ou boa noite...bloggers!

Primeiramente só tenho que agradecê-los por 90 mil acessos em quase 3 anos de existência. Meu sincero obrigado!

Poucos sabem, mas o viVERDEperto foi gerado como um arquivo pessoal de matérias, artigos, vídeos ou imagens que fomentam a minha paixão por ver a sustentabilidade em prática.
Ao invés de limitar o conhecimento a primeira pessoa, ou seja, somente a mim, decidi disponibilizar o arquivo a qualquer cidadão do mundo que tenha acesso a internet.

Foi assim, de maneira espontânea e sem compromisso que o blog nasceu no final de 2009. Logo no seu primeiro dia de vida, o blog ficou às escuras com o apagão de escala nacional daquele ano. Em meio à escuridão, percebi uma necessidade de mudança. Uma transição tecnológica e comportamental entre a sociedade dos combustíveis fósseis e a economia de baixo teor de carbono. Foi ali, em meio ao caos energético que o blog cresceu, atraiu a atenção de 90 mil internautas e se especializou nas formas alternativas de energia.

Hoje, mais maduro, o blog virou empresa e mudou de nome. Agora batizado e registrado como FotoEnergy, a empresa de Engenharia é uma prestadora de serviços e de vendas na área de geração solar fotovoltaica. Conta com uma equipe qualificada e movida pela mesma paixão.
Gostaria de agradecer novamente e dizer que o projeto viVERDEperto  ganhou mais força e energia para contribuir com a mudanças na forma de consumo, estilo de vida e da produtividade pela inserção de tecnologias renováveis não convencionais.

Venha conhecer e viVERDEperto com a FotoEnergy!

Quer saber mais? Acesse:


Ou mande email para:

Obrigado e até logo! ;)

quinta-feira, 24 de maio de 2012

VENDO MÓDULOS FOTOVOLTAICOS

 Vendo Módulo da SEC Novíssimo 100W (1.03m X .527m) - R$ 600

SEC - Módulos fotovoltaicos série SEC-S monocristalinos são uma nova gama de ultra eficiência com uma taxa de conversão entre 18% e 20%. 

Quem se interessar, eu mando o datasheet.

fred.solar@ser1.com.br

(31) 8764.8584



Avião impulsionado por energia solar parte para voo intercontinental


O avião experimental ‘Solar Impulse’ decola da Base Aérea de Payerne, na Suíça, com destino a Rabat, no Marrocos, em seu primeiro voo intercontinental. A bordo está o piloto Andre Borschberg. O protótipo que não usa gasolina como combustível e é alimentado por energia solar através 12 mil células fotovoltaicas nas asas, fará uma escala em Madrid, na Espanha. A aeronave vem sendo preparada para dar uma volta no mundo. (Foto: Laurent Gillieron / AP Photo)


Fonte:G1


Mudança climática pode dar prejuízo de R$ 450 bilhões até 2050 a MG

Pesquisadores brasileiros colocaram uma “lupa” sobre os impactos da mudança climática em Minas Gerais e verificaram que o terceiro estado mais rico do país pode perder até R$ 450 bilhões nos próximos 38 anos, com prejuízos na agropecuária e indústria, e ter acentuadas graves desigualdades regionais, com destaque para a migração de moradores para outras áreas do Brasil.

O estudo organizado pela Universidade de São Paulo (USP) em parceria com a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), ligada ao governo de Minas Gerais, levou um ano e meio para ser concluído e analisou os efeitos da elevação da temperatura entre 2ºC e 5ºC até 2050 em 65 regiões mineiras.

A aplicação foi feita a partir de uma plataforma desenvolvida no país em 2009, que verificou impacto da mudança do clima na economia do Brasil, e com cenários adaptados a partir de estudos divulgados pelo Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC) para a realidade nacional. Na época, previu-se que os prejuízos causados poderiam chegar a R$ 3,6 trilhões até 2050.

Nos dois cenários previstos a temperatura na região aumenta entre 2ºC e 4ºC, e 3ºC e 5ºC, respectivamente – sendo que este último cenário é o pior e leva em conta atitudes de adaptação em relação ao clima tomadas pelo governo e iniciativa privada.
Com a elevação, o Produto Interno Bruto (PIB) do estado pode sofrer uma redução entre 0,53% e 2,69%, comparado com o valor alcançado em 2008 -- uma perda entre R$ 155 bilhões e R$ 450 bilhões.

Impactos regionais

Regiões do Norte de Minas, como os Vales do Jequitinhonha e Mucuri, o Triângulo Mineiro e o Sul do estado podem sofrer com a escassez de chuvas, que provocaria uma redução na produtividade agrícola, ocasionando um êxodo rural. Em alguns casos, a abundância de precipitação também afetaria a produção.

Esta migração, inclusive, já preocupa o governo de Minas Gerais, que planeja ações de adaptação das atividades econômicas às alterações climáticas.

Segundo Felipe Nunes, da Feam, o estudo gerou alertas para que o governo mineiro consiga desenvolver programas que ajudem o agricultor a adaptar sua plantação à mudança do clima e, ao mesmo tempo, reduzir as emissões de gases de efeito estufa -- a agropecuária é a atividade que mais emite CO2 em Minas Gerais.

De acordo com Janaína França, já há um planejamento para lançar um plano estadual de redução de emissões, previsto para depois de 2015.

Perdas proporcionais

O levantamento aponta que a região central de Minas Gerais (Belo Horizonte e demais cidades dependentes da indústria e dos serviços) é a que mais sofreria impacto na economia: uma perda estimada entre R$ 114,2 bilhões e R$ 335,39 bilhões.

Setores, como a siderurgia, teriam que frear o ritmo de produção devido à diminuição da geração de energia elétrica, ocasionada pela baixa vazão de rios que suprem usinas hidrelétricas.

A pressão por terras para agricultura, afetada devido à seca, aumentaria o desmatamento de mata nativa em 34,7% até 2050 (uma perda estimada de 25.609 km², o equivalente a mais de quatro vezes o tamanho do Distrito Federal).

“Isso devido à mudança no uso da terra, que seria convertida para atividades agrícolas. Neste caso, nem levamos em conta as mudanças previstas no Código Florestal”, afirma Eduardo Haddad, professor da Faculdade de Economia da USP e um dos organizadores do estudo.
Haddad diz também que o estudo não adicionou possíveis prejuízos causados por eventos extremos do clima. “São estimativas conservadoras. O que levamos em conta são as mudanças silenciosas, que acontecem com o decorrer do tempo e aumentam as desigualdades sociais”, explica.

Fonte:G1



sexta-feira, 20 de abril de 2012

Brazil Promoting Rooftop Solar Market With Net Metering Policies


Apr 19, 2012 6:00 am ET
April 19 (Bloomberg) -- Brazil, where solar installations last year were less than 1 percent of those in world leader Germany, is developing policies that may boost rooftop panel sales to $3 billion within 20 years.
Homeowners and businesses in Brazil may now trade electricity generated during the day by rooftop solar systems to utilities in exchange for the power they consume at night, under rules announced April 17 by the Brasilia-based power regulator Agencia Nacional de Energia Eletrica.
The practice, known as net metering, is widely used in other countries and will make solar energy more practical for consumers, driving up demand, said Luis Otavio Colaferro, managing partner of the Ribeirao Preto, Brazil-based panel distributor Blue Sol Ltda.
“This market will expand,” he said in an interview yesterday. “Previously, houses could install panels but only consume power at the time of generation.”
Blue Sol expects panel sales to increase 50 percent annually as homeowners seek to cut their power bills. Electricity prices in Brazil are double the rates in some U.S. markets and increasing by about 10 percent a year, Colaferro said.
$3 Billion Market
Brazil may install as many as 300,000 rooftop photovoltaic devices worth $3 billion by 2030, Nelson Fonseca Leite, president of the Brasilia-based trade group Associacao Brasileira de Distribuidores de Energia Eletrica, said in an interview.
Under the net metering rules, power generated by renewable sources -- solar, wind, biomass and hydroelectric systems --will earn credits that utilities are required to accept in exchange for electricity consumed from the grid.
The country installed panels with 4 megawatts of capacity last year, mostly in rural areas, compared to about 7,500 megawatts in Germany, the world’s largest solar market last year, Guilherme Araujo, chief executive officer of Sao Paulo- based developer Empresa Brasileira de Energia Solar, said in a telephone interview.
“We’ve got big expectations for the short-term,” he said. “Net metering is an excellent incentive.”
Sunshine in Germany may generate as much as 1,050 kilowatt- hours of electricity annually for every kilowatt of installed capacity, Jenny Chase, an analyst with Bloomberg New Energy Finance in Zurich, said in an e-mail. Sunlight that falls on some parts of Brazil, which straddles the equator, may generate more than 1,400 kilowatt-hours from each kilowatt of capacity annually, she said.
New Projects
The new rules issued by ANEEL also offer incentives for larger solar plants. Projects with capacity of as much as 30 megawatts will qualify for an 80 percent discount on fees for using power distribution and transmission systems.
Companies including state-controlled Eletrosul Centrais Eletricas SA and Tractebel Energia SA proposed last year 18 photovoltaic projects with total capacity of 24.6 megawatts, according to power regulator ANEEL.
Most of those will start construction by the end of 2013, Leonidas Andrade, director of photovoltaics at the Brazil trade group Associacao Brasileira da Industria Eletrica e Eletronica, said in a telephone interview.
“This year will be a historic moment for solar energy,” Andrade said.
Brazil has one large-scale photovoltaic project in operation, a 1 megawatt plant in Taua that’s owned by Rio de Janeiro-based MPX Energia SA.
New Factories
Solar companies are planning to begin or expand production in Brazil.
Braxenergy Desenvolvimento de Projetos de Energia Ltda., a Brazilian renewable-energy developer, may build a $50 million factory to produce solar cells, Chief Executive Officer Helcio Camarinha said April 3 in a telephone interview.
Tecnometal Equipamentos Ltda., Brazil’s only photovoltaic panel maker, plans to invest more than $127 million to build a factory that purifies silicon and another facility to process the material into solar cells, Business Manager Carlos Evangelista said at a solar conference in Campinas, Brazil, last month.
A 12 percent tax on imported panels and domestic taxes increase the price of solar panels in Brazil to about 10 reais ($5.32) a watt of capacity, about double the price in Europe, said Colaferro of Blue Sol, which buys all its equipment abroad.
Installed costs for solar panels in Germany fell 23 percent to 1.97 euros ($2.58) a watt in the first quarter of 2012 from a year earlier, according to Germany’s solar trade group Bundesverband Solarwirtschaft.
--Editors: Will Wade, Charles Siler

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Biomassa: Brasil Lidera


Depois das notícias da instalação de uma usina solar pela Petrobras e de que o Brasil é o 10° país que mais investe em energia limpa, o relatório “Pew Environment Group”, da ONG americana The Pew Charitable Trust, mostra que o Brasil é o líder em capacidade instalada para geração de energia a partir da biomassa.
A energia obtida a partir da biomassa é gerada a partir da decomposição de matérias orgânicas, como resíduos agrícolas, restos de alimentos, esterco e madeira. Em 2011, a capacidade total instalada no país cresceu 1.9 gigawatts, chegando aos 8.7 gigawatts. Segundo o relatório, o país também é líder na produção de biodiesel.
O Brasil foi o décimo país que mais investiu em energia limpa, totalizando U$8 bilhões, aumento de 15% em relação a 2010. Mesmo assim,o país perdeu 4 posições no ranking, ficando atrás de EUA, China e Índia, quando se analisa o total de investimentos.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Aneel aprova regras para incentivar microgeração de energia


BRASÍLIA - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira o texto da resolução que trata da microgeração de energia elétrica, a qual se baseia na instalação de painéis solares ou minigeradores eólicos em residências para geração complementar de energia elétrica.
A resolução permitirá que o cidadão continue a consumir a energia fornecida pela distribuidora, mas o medidor de sua casa também passa a contabilizar a potência gerada pelos seus painéis solares. Numa situação em que a casa de um consumidor chegue a gerar energia excedente, essa potência extra será enviada para o sistema integrado nacional, ou seja, o cidadão passará a 'vender' energia. Quando isso ocorrer, o consumidor terá um tipo de crédito em sua conta, que será abatido no consumo dos meses seguintes. Esse crédito terá validade de 36 meses para ser descontado.
A partir da publicação da resolução, as distribuidoras terão 240 dias de prazo para adequarem suas estruturas comerciais para atender o cidadão. O consumidor responderá pelos investimentos necessários até o ponto de conexão com a rede, incluindo o relógio que irá contabilizar sua geração e consumo. A distribuidora, por sua vez, se responsabilizará pela estrutura da rede que ligará o consumidor à rede integrada.
A resolução, segundo o relator do processo, diretor Romeu Donizete Rufino, ajudará a reduzir as barreiras para incentivar o microgerador. A resolução prevê desconto de 80% na Tarifa de Uso dos Sistemas Elétricos de Distribuição (Tusd), encargo cobrado sobre os consumidores conectados ao sistema das concessionárias de distribuição. A mesma redução será aplicada à Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (Tust). O desconto para o empreendedor vigorará nos dez primeiros anos de operação, incidindo na produção e consumo de energia do consumidor.
A expectativa do governo é de que a iniciativa abra as portas para a criação de uma indústria nacional de energia solar. Hoje, quase 100% dos equipamentos vendidos no país são importados. Paralelamente, o Ministério de Minas e Energia deve iniciar o projeto conhecido como '120 Telhados', que prevê a instalação de tetos solares em 120 residências espalhadas pelo país. A iniciativa conta com apoio da Universidade de São Paulo (USP) e Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). As distribuidoras de energia vão escolher consumidores para testar diferentes tecnologias de medidores e painéis de energia. Os estudos serão analisados mensalmente.
(André Borges e Daniel Rittner | Valor)
Fonte:G1

Lâmpada viva de algas usa fotosíntese para gerar energia!


Designer usa nanotecnologia e fotossíntese para criar uma lâmpada viva, que funciona a base de algas.

A Latro (palavra latina para “ladrão”) precisa apenas de água, luz do sol e gás carbônico para funcionar.

A energia gerada durante o dia é armazenada em uma bateria e pode ser usada por horas a fio à noite. E para alimentar as algas basta soprar dentro da garrafa e preenchê-la com água.

O projeto de Mike Thompson é baseado em uma descoberta feita este ano por cientistas das Universidades Yansei e Stanford. Eles criaram uma técnica na qual eletrodos com 30 nanômetros de largura são inseridos em organismos fotossintetizantes (cloroplastos) de células de algas. Isso retira uma pequena corrente elétrica das algas quando elas realizam a fotossíntese.

Inseridas em uma lâmpada com um gargalo, as algas com os eletrodos produzem 0.6 milliamperes por centímetro quadrado. As celulas estão conectadas umas às outras e ligadas à uma bateria central. Para que armazenem energia, ela devem ser tratadas – como explica o designer – da mesma forma que um animal de estimação: precisam de alimentação e cuidados.

As etapas são bem simples: manter sempre o reservatório com água (colocada por meio de uma abertura lateral), colocar o jarro no sol e fornecer CO2. Esta última etapa é feita simplesmente soprando na abertura principal.

Em contato com o sol, as células sintetizam alimento usando CO2 e água. Um sensor de monitora a intensidade de luz, permitindo a passagem para os elétrons somente quando o nível atingir determinado limite (o que garante que as algas não serão mal-nutridas).

*Via Info.