sexta-feira, 28 de maio de 2010

Agora não é só planta que faz fotossíntese, carro tbm faz...

Projeto de veículo que absorve dióxido de carbono e libera oxigênio é uma das novidades apresentadas na Expo Xangai 2010

A foto lembra uma planta, mas na verdade é um carro que vai além dos projetos de automóveis verdes já apresentados pela indústria automobilística. Batizado de YeZ, o veículo é construído com material orgânico e só utiliza energia limpa para se locomover. Mas seu grande diferencial está no processo que o aproxima de uma planta viva.
O carro conta com um dispositivo que permite absorver o dióxido de carbono da atmosfera e transformá-lo em oxigênio, um processo bastante semelhante ao das plantas durante a fotossíntese. Ou seja, em vez de poluir a atmosfera, ele ajuda a “purificar” o ar que respiramos.

O design do automóvel prevê a instalação de painéis solares no teto, que vão alimentar o sistema elétrico da máquina. Além disso, as rodas terão turbinas para capturar e converter energia eólica em eletricidade.

O projeto é da fabricante chinesa SAIC em parceria com as montadoras General Motors (GM) e Volkswagen e está sendo apresentado na Expo Xangai 2010, na China.

Por enquanto, o YeZ ainda é um projeto conceito, mas a expectativa das empresas é que, em breve, ele possa circular pelas ruas das cidades ajudando a limpar a poluição.
Fonte: Época NEGÓCIOS Online

terça-feira, 25 de maio de 2010

O AVIÃO, Solar Impulse

Fotos: EFE

O protótipo do avião Solar Impulse, movido apenas a energia solar, realizou um voo de uma hora nesta última segunda-feira em Payerne, na Suíça. O modelo pretende completar a volta ao mundo sem usar combustível.

Com envergadura muito próxima a do novo superjumbo da Airbus, o A380, a maior aeronave de passageiros já construída, este avião só tem lugar para o piloto e pesa praticamente o mesmo que um carro de passeio comum.

O aventureiro suíço Bertrand Piccard, que já deu a volta ao mundo em um balão, pilotou o voo inaugural do protótipo solar.

A energia para as quatro hélices que movimentam o "Solar Impulse" vem das células fotoelétricas que cobrem toda a superfície das asas.

O objetivo de Piccard e do co-fundador do projeto, Andre Borschberg, é dar uma volta ao mundo em um modelo um pouco maior dentro de dois anos.

Desde dezembro, a equipe vinha realizando minivoos de no máximo 60 centímetros de altura e distâncias de 300 metros.

Ainda neste ano, o "Solar Impulse" deve fazer um voo noturno e a partir daí, a equipe deve desenvolver um protótipo maior, para duas pessoas, que será usado na tentativa de dar a volta ao mundo, em 2012.

Fonte: EFE

Fonte: EFE e BBC

SEMER - Seminário de Energias Renováveis


“Geração Eólica”

01 e 02 de Junho de 2010 - Hotel Ouro Minas – Belo Horizonte - MG

PROGRAMAÇÃO:

01/06/2010 – Terça-feira

11h00 às 12h30 Abertura

12h30 às 13h30 Almoço

14h00 às 14h30 Painel I:

Minas Gerais: “O Melhor Estado para se Investir” – Oportunidades para os Novos Empreendimentos

Palestrante: Sérgio Barroso: Secretário de Estado Desenvolvimento Econômico.

Djalma Bastos de Morais: Presidente da Companhia Energética de Minas Gerais.

14h30 às 15h30 Painel II:

Potencial do Brasil e de Minas Gerais – Novo Atlas Eólico do Estado

Palestrante: Odilon Camargo – Camargo & Schubert

Coordenador: José Carlos de Mattos – Membro do Conselho de Indústria e Energia da ACMinas ; Diretor de Novos Negócios da CEMIG

Debatedores: Ailton Ricaldoni Lobo – Presidente do Conselho de Indústria e Energia da ACMinas – Presidente da CLAMPER ; João Robert Coas; Vice-Presidente da Brookfield Energia Renovável

Intervalo: 30 minutos

16h00 às 16h50 Painel III:

Energia Eólica no Planejamento Energético da PETROBRÀS

Palestrante: Anário Rocha Quintino Jr. – Coordenador de Negócios em Energia Eólica da Petrobrás.

Coordenador: Paulo Maurício Bandeira de Mello – Membro do Conselho de Indústria e Energia da ACMinas ; Gerente Geral da Refinaria Gabriel Passos – REGAP

Debatedores: Victorio Duque Semionato – Membro do Conselho de Indústria e Energia da ACMinas ; Diretor Executivo da MENDES JÚNIOR ; Francisco de Assis Soares – Membro do Conselho de Indústria e Energia da ACMinas ; Diretor de Projetos da NOE Energética

16h50 às 18h10 Painel IV:

Licenciamento Ambiental e Financiamento para o Setor de Energia Eólica

1ª Palestra: Licenciamento ambiental para parques eólicos no RN

Palestrante: Marcos Aurélio Martins de Almeida – Presidente do IDEMA-RN

2ª Palestra: Financiamento para o Setor de energia Eólica

Palestrante: Henrique Jorge Tinoco – Superintendente do Banco do Nordeste do Brasil.

Coordenador: Alexandre Magrineli dos Reis – Chefe de Gabinete da Presidência da FEAM

Coorporativos: João Nilton Castro Martins - Gerente Geral do Banco do Nordeste e Luiz Carlos Gonçalves - Gerente de Negócios Corporate do Banco do Nordeste.

Debatedores: Pedro Perrelli – Diretor executivo da ABEEOLICA ; Saulo Marques Cerqueira – Diretor Superintendente do BDMG.

Geraldo Magela – Diretor da Plano Ambiental

02/06/2010 – Quarta-feira

08h30 às 10h00 Painel I:

Inserção das Fontes Alternativas (Eólicas) no PDE 2019 e Expectativa para o Setor Eólico Brasileiro.

1ª Palestra: Inserção das Fontes Alternativas (Eólicas) no PDE 2019

Palestrante: José Carlos Miranda de Farias – Diretor de Estudos de Energia Elétrica da Empresa de Pesquisa Energética - EPE

2ª Palestra: Expectativa Empresarial para o Setor Eólico Brasileiro

Palestrante: Ricardo Simões – Presidente da ABEEOLICA – Associação Brasileira de Energia Eólica

Coordenador: Adriano Magalhães – Presidente do INDI

Debatedores: Francisco de Assis Soares – Membro do Conselho de Indústria e Energia da ACMinas ; Diretor de Projetos da NOE ; Tarcísio Borin – Diretor de Sustentabilidade da ERSA

10h00 às 10h30 Painel II:

MRE conjunto eólica x hidráulica e incentivos regulatórios

Palestrante: Aymoré Castro Alvim Filho – Especialista em Regulação da ANEEL – Agencia Nacional de Energia Elétrica

Coordenador: Conselheiro Victorio Duque Semionato – Membro do Conselho de Indústria e Energia da ACMinas ; Diretor-executivo da Mendes Júnior

Debatedores: Marcelo Franco - Coordenador do Programa de Energia da Secretária de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior ; Sérgio Cavalieri – Membro do Conselho Empresarial de Industria e Energia da ACMinas e Presidente do Conselho Administrativo do Grupo ASAMAR

Intervalo: 20 minutos

10h50 às 12h10 Painel III:

Novas tecnologias, incremento da potência unitária, evolução de custos, aspectos logísticos e Visão do empreendedor - geração eólica na Matriz Elétrica Brasileira

1ª Palestra : Novas tecnologias, incremento da potência unitária, evolução de custos, aspectos logísticos

Palestrantes: Fabricantes de equipamentos – CLIPPER

2ª Palestra: Visão do Empreendedor - Geração Eólica na Matriz Elétrica Brasileira

Palestrante: Carlos Alberto de Verney Gothe, Gerente de Desenvolvimento de Negócios da Tractebel Energia SA – Empresa do Grupo GDF SUEZ

Coordenador: Ailton Ricaldoni – Presidente do Conselho da Indústria e Energia da ACMinas :

Debatedores: Ricardo Delneri - CEO da RENOVA ENERGIA ; Laura Porto – Diretora da Iberdrola; Leandro Borgo Coordenador dos projetos eólicos da RENOVA

12h10 às 12h40 Painel IV:

Inserção da energia eólica no Plano Diretor da CEMIG: Oportunidades de Negócios em parceria.

Palestrante: José Carlos de Mattos – Diretor de Novos Negócios da CEMIG

Coordenador: Álvaro Nelson Assis Araujo – Superintendente de Novos Negócios da CEMIG.

Debatedores: Alexandre Heringer – Assessor da CEMIG

12h40 às 13h00 Encerramento

Considerações Finais do Presidente do Conselho da Indústria e Energia da ACMinas: Ailton Ricaldoni Lobo

Apresentação da carta de Minas Gerais “Propostas de políticas públicas para o incentivo à geração eólica em Minas Gerais e no Brasil”

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Ikaros, o veleiro solar

Japão lançou nesta última segunda-feira nave movida pela energia do sol

'Pipa solar' será empurrada pela pressão da luz.


Na época de veículos "verdes", os ônibus espaciais estão indo para o ferro-velho e as primeiras "pipas espaciais" ou "veleiros solares", movidos apenas pelo sol, começam a aparecer.

Na última segunda-feira, a Agência Espacial Japonesa (Jaxa) lançou o primeiro veículo desse tipo, a sonda Ikaros, que chegará perto de Vênus movida por uma espécie de vela que gera movimento quando se choca com fótons – as partículas que carregam a luz.

Quando chegar ao Espaço, a nave será parecida com um carretel, com a vela toda enrolada. Girando, em algumas semanas o tecido – cerca de dez vezes mais fino que um fio de cabelo – se desdobrará, e o objeto ganhará a forma de um quadrado de 14 metros de lado com uma pequena carga útil no centro. A ideia é que a nave comece sua jornada devagar, mas que ganhe aceleração continuamente.

Para dirigir a "pipa solar", os japoneses prepararam um sistema que aumenta ou diminui a reflexão nas bordas do tecido, fazendo com que um lado ou outro acelere mais. Também será levado a bordo, para testes, um jato propulsor movido a gás e energia solar que consegue mudar a trajetória da sonda.

Como não terá estrutura para sustentar as velas, a nave Ikaros irá contar com a força centrífuga – que faz pressão de dentro para fora – para manter o tecido esticado. Serão colocados quatro pequenos pesos na ponta da vela para puxá-la para fora, e a nave ficará eternamente girando sobre si mesma.

Grande parte da trajetória do Ikaros será paralela à da sonda Akatsuki, que analisará a atmosfera de Vênus e entrará em órbita nesse planeta. A nave solar, contudo, seguirá adiante e dará a volta em torno do sol.

Longas viagens

Como não utilizam combustível, as naves que se movem apenas pela luz são uma grande esperança em viagens especiais muito longas, impossíveis de serem feitas com os foguetes tradicionais.

Duas tentativas de lançar veículos como o Ikaros já foram feitas, mas tiveram problemas no lançamento. No final de 2010, a Planetary Society – uma das maiores ONGs do mundo dedicada à astronomia – pretende colocar no Espaço a sonda LightSail-1, também para testar a tecnologia da "navegação solar".

Em direção ao sol

O nome Ikaros, apesar de ser uma sigla (Interplanetary Kite-craft Accelerated by Radiation Of the Sun ou "Nave-pipa Interplanetária Acelerada pela Radiação do Sol") lembra o personagem da mitologia grega Ícaro.

Segundo a lenda, o jovem alçou voo usando uma asa fabricada com penas e cera, mas se inebriou com a sensação de deixar o chão e chegou perto demais do sol. Suas penas derreteram e ele caiu no mar, morrendo afogado.

Os engenheiros japoneses, é claro, esperam que a história da nave-pipa tenha um final diferente.

Fonte:G1



segunda-feira, 17 de maio de 2010

Biogás em BH

Tubos fazem a captação do biogás. Grupo italiano pagou antecipadamente pelo direito de exploração

Belo Horizonte começa a transformar um dos maiores vilões da poluição atmosférica e do aquecimento global em fonte de renda e energia. Entrou em operação, nos últimos dias, a Estação de Aproveitamento de Biogás, que faz a queima controlada do metano – gás produzido durante a decomposição do lixo – no aterro sanitário da BR-040, no Bairro Jardim Filadélfia, Região Noroeste da capital. A unidade, primeira do tipo em Minas, será oficialmente inaugurada pelo prefeito Marcio Lacerda no mês que vem, quando também devem ser anunciados detalhes da construção e do funcionamento de uma usina termelétrica no aterro, desativado em 2007. Considerado um dos maiores cemitérios de lixo do Brasil, com mais de 20 milhões de toneladas de detritos acumuladas em 30 anos de operação, o espaço aos poucos passa de pedra no sapato das autoridades ambientais a objeto de cobiça de grandes empreendedores estrangeiros.


A exploração de gás no aterro foi terceirizada pela Prefeitura de BH a um grupo italiano, que pagou antecipadamente aos cofres municipais R$ 16 milhões. O consórcio Horizonte Asja será responsável pelo tratamento do metano e, em troca, vai receber certificados de redução de emissão do gás emitidos pelas Nações Unidas, os créditos de carbono determinados pelo Protocolo de Kyoto, que podem ser comercializados no mercado internacional. O contrato tem duração de 15 anos e, nestes primeiros meses de operação, o metano é queimado de forma simples, sem aproveitamento da energia que poderia ser gerada. Mesmo assim, a cidade ganha. O metano, antes lançado sem tratamento na atmosfera, é 21 vezes mais poluente que o gás carbônico (CO2), produto de sua combustão. O próximo passo, a ser dado ainda este ano, é produzir energia limpa a partir da queima do biogás.


A previsão é de que em outubro todo o gás produzido pela decomposição das 20 milhões de toneladas de lixo depositadas no aterro comece a ser usado para alimentar as turbinas da nova termelétrica. A usina terá capacidade de produção instalada de 5 megawatts (MW), energia suficiente para abastecer uma cidade de cerca de 40 mil habitantes ou uma região do tamanho do Barreiro, uma das mais populosas de BH. O empreendimento, que vai funcionar junto da Estação de Aproveitamento do Biogás, também está sendo construído pelo grupo italiano, com investimento de R$ 11 milhões. O consórcio está em negociação com a Cemig para a comercialização da energia.


A usina, assim como toda a estação, tem potencial médio de operação de 10 anos. Durante esse período, deixarão de ser lançados na atmosfera 4 milhões de toneladas de gás carbônico. “O grande apelo é ambiental, pois o tratamento e queima do metano são fundamentais para evitar a emissão de gases do efeito estufa. Além disso, há possibilidade de aproveitamento energético, usando um poluente para produzir energia limpa e como fonte de renda. Essas ações geram um certificado de redução da poluição, os créditos de carbono, que podem ser comercializados com países desenvolvidos que não têm como evitar as emissões. Isso é válido na contabilidade global, pois a atmosfera não tem fronteiras”, explica o diretor de operações da Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) de BH, Rogério Siqueira.


A iniciativa é apoiada por ambientalistas e movimentos organizados, como o programa Minas sem lixões. A expectativa do consórcio Horizonte Asja é que o primeiro certificado de redução de emissões seja expedido pelas Nações Unidas ainda no ano que vem. “Em março de 2011, haverá a primeira verificação do órgão internacional na estação. Nove meses depois, devemos obter os títulos negociáveis para comercialização dos créditos de carbono. A previsão é de obter 4 milhões de certificados, que hoje são vendidos a 13 euros cada no mercado internacional”, afirma o administrador do consórcio Horizonte Asja e representante do grupo Asja no Brasil, Enrico Maria Roveda.

Reciclagem rentável

Levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que o Brasil poderia economizar cerca de R$ 8 bilhões por ano se reciclasse todos os resíduos hoje encaminhados aos lixões e aterros sanitários. Atualmente, a economia gerada com a reciclagem varia de R$ 1,5 bilhão a R$ 3 bilhões/ano, segundo o Ministério do Meio Ambiente. Os dados foram apresentados na última semana, em reunião com as ministras Izabella Teixeira, do Meio Ambiente, Márcia Lopes, do Desenvolvimento Social, e representantes do Ministério das Cidades e da Caixa Econômica Federal. Apenas 14% da população brasileira conta com coleta seletiva e somente 3% dos resíduos sólidos urbanos são destinados à reciclagem.

Fonte: Estado de Minas

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Biocombustível produzido com tecnologia de TV a plasma

Biocombustível a plasma

O mesmo processo responsável por iluminar as enormes telas das TVs de plasma poderá ser a base para uma nova geração de reatores capazes de produzir biocombustíveis ultra limpos.

Albin Czernichowski, da Universidade de Orleans, na França, construiu um pequeno reator de baixo custo, que ele chamou de reator GlidArc, que usa o plasma - nuvens de um gás eletricamente carregadas - para produzir combustíveis super limpos.

O biodiesel gerado pelo reator com tecnologia a plasma, por exemplo, libera 10 vezes menos material particulado do que o diesel normal.

Reator caseiro

Embora os dois feitos - ser barato de fabricar e produzir combustível menos poluente - já fossem o suficientes para chamar a atenção para o reator GlidArc, ele tem também o mérito de fazer isto utilizando rejeitos, resíduos e biomassa.

"Quase todas as peças do reator podem ser compradas na loja de ferramentas mais próxima. Nós usamos encanamentos e conexões comuns, por exemplo, e isolamentos térmicos utilizados em residências. Em vez de cerâmicas sofisticadas, nós usamos os mesmos tijolos refratários usados nas churrasqueiras. Você poderia construir um desses em poucos dias, por cerca de 10.000 dólares," diz Czernichowski.

Essa verdadeira fábrica de biocombustível limpo, mais ou menos do tamanho de uma geladeira, gaseifica resíduos orgânicos que seriam descartados - óleos usados, lixo orgânico ou biomassa vegetal - para criar um gás rico em monóxido de carbono e hidrogênio. A seguir, o gás é transformado em biocombustíveis.

Reciclagem do glicerol

Na área rural, por exemplo, um reator de baixo custo como este poderia gerar o combustível para alimentar as máquinas a partir das palhas deixadas na lavoura depois da colheita, afirma o pesquisador.

Nas áreas urbanas, o óleo de cozinha das residências e dos restaurantes parece ser a matéria-prima ideal.

Nas regiões onde o biodiesel já é produzido, o reator GlidArc pode converter em combustíveis limpos o glicerol, que sobra no processo tradicional - o processo de produção de biodiesel gera uma quantidade de glicerol equivalente a 10% do biodiesel produzido.

Reator a plasma

O reator deriva seu nome de Gliding Arc, um arco de corrente que se forma entre dois eletrodos para gerar um plasma no interior do reator.

O plasma permite que as reações químicas ocorram em temperaturas incrivelmente mais baixas do que nos reatores convencionais.

Isto torna os gases oriundos do aquecimento (pirólise ou gaseificação) da biomassa ou do glicerol, por exemplo, muito puros e quimicamente ativos, o que viabiliza sua transformação em combustíveis limpos.

O estudo não continha informações que permitissem um comparativo de custo dos biocombustíveis produzidos.


Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br