sexta-feira, 28 de maio de 2010
Agora não é só planta que faz fotossíntese, carro tbm faz...
terça-feira, 25 de maio de 2010
O AVIÃO, Solar Impulse
Com envergadura muito próxima a do novo superjumbo da Airbus, o A380, a maior aeronave de passageiros já construída, este avião só tem lugar para o piloto e pesa praticamente o mesmo que um carro de passeio comum.
O aventureiro suíço Bertrand Piccard, que já deu a volta ao mundo em um balão, pilotou o voo inaugural do protótipo solar.
A energia para as quatro hélices que movimentam o "Solar Impulse" vem das células fotoelétricas que cobrem toda a superfície das asas.
O objetivo de Piccard e do co-fundador do projeto, Andre Borschberg, é dar uma volta ao mundo em um modelo um pouco maior dentro de dois anos.
Desde dezembro, a equipe vinha realizando minivoos de no máximo 60 centímetros de altura e distâncias de 300 metros.
Ainda neste ano, o "Solar Impulse" deve fazer um voo noturno e a partir daí, a equipe deve desenvolver um protótipo maior, para duas pessoas, que será usado na tentativa de dar a volta ao mundo, em 2012.
SEMER - Seminário de Energias Renováveis
“Geração Eólica”
01 e 02 de Junho de 2010 - Hotel Ouro Minas – Belo Horizonte - MG
PROGRAMAÇÃO:
01/06/2010 – Terça-feira
11h00 às 12h30 Abertura
12h30 às 13h30 Almoço
14h00 às 14h30 Painel I:
Minas Gerais: “O Melhor Estado para se Investir” – Oportunidades para os Novos Empreendimentos
Palestrante: Sérgio Barroso: Secretário de Estado Desenvolvimento Econômico.
Djalma Bastos de Morais: Presidente da Companhia Energética de Minas Gerais.
14h30 às 15h30 Painel II:
Potencial do Brasil e de Minas Gerais – Novo Atlas Eólico do Estado
Palestrante:
Coordenador: José Carlos de Mattos – Membro do Conselho de Indústria e Energia da ACMinas ; Diretor de Novos Negócios da CEMIG
Debatedores: Ailton Ricaldoni Lobo – Presidente do Conselho de Indústria e Energia da ACMinas – Presidente da CLAMPER ; João Robert Coas; Vice-Presidente da Brookfield Energia Renovável
Intervalo: 30 minutos
16h00 às 16h50 Painel III:
Energia Eólica no Planejamento Energético da PETROBRÀS
Palestrante: Anário Rocha Quintino Jr. – Coordenador de Negócios em Energia Eólica da Petrobrás.
Coordenador: Paulo Maurício Bandeira de Mello – Membro do Conselho de Indústria e Energia da ACMinas ; Gerente Geral da Refinaria Gabriel Passos – REGAP
Debatedores: Victorio Duque Semionato – Membro do Conselho de Indústria e Energia da ACMinas ; Diretor Executivo da MENDES JÚNIOR ;
16h50 às 18h10 Painel IV:
Licenciamento Ambiental e Financiamento para o Setor de Energia Eólica
1ª Palestra: Licenciamento ambiental para parques eólicos no RN
Palestrante: Marcos Aurélio Martins de Almeida – Presidente do IDEMA-RN
2ª Palestra: Financiamento para o Setor de energia Eólica
Palestrante: Henrique Jorge Tinoco – Superintendente do Banco do Nordeste do Brasil.
Coordenador: Alexandre Magrineli dos Reis – Chefe de Gabinete da Presidência da FEAM
Coorporativos: João Nilton Castro Martins - Gerente Geral do Banco do Nordeste e
Debatedores: Pedro Perrelli – Diretor executivo da ABEEOLICA ; Saulo Marques Cerqueira – Diretor Superintendente do BDMG.
Geraldo Magela – Diretor da Plano Ambiental
02/06/2010 – Quarta-feira
08h30 às 10h00 Painel I:
Inserção das Fontes Alternativas (Eólicas) no PDE 2019 e Expectativa para o Setor Eólico Brasileiro.
1ª Palestra: Inserção das Fontes Alternativas (Eólicas) no PDE 2019
Palestrante:
2ª Palestra: Expectativa Empresarial para o Setor Eólico Brasileiro
Palestrante: Ricardo Simões – Presidente da ABEEOLICA – Associação Brasileira de Energia Eólica
Coordenador: Adriano Magalhães – Presidente do INDI
Debatedores:
10h00 às 10h30 Painel II:
MRE conjunto eólica x hidráulica e incentivos regulatórios
Palestrante: Aymoré Castro Alvim Filho – Especialista
Coordenador: Conselheiro Victorio Duque Semionato – Membro do Conselho de Indústria e Energia da ACMinas ; Diretor-executivo da Mendes Júnior
Debatedores: Marcelo Franco - Coordenador do Programa de Energia da Secretária de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior ;
Intervalo: 20 minutos
10h50 às 12h10 Painel III:
Novas tecnologias, incremento da potência unitária, evolução de custos, aspectos logísticos e Visão do empreendedor - geração eólica na Matriz Elétrica Brasileira
1ª Palestra : Novas tecnologias, incremento da potência unitária, evolução de custos, aspectos logísticos
Palestrantes: Fabricantes de equipamentos – CLIPPER
2ª Palestra: Visão do Empreendedor - Geração Eólica na Matriz Elétrica Brasileira
Palestrante: Carlos Alberto de Verney Gothe, Gerente de Desenvolvimento de Negócios da Tractebel Energia SA – Empresa do Grupo GDF SUEZ
Coordenador: Ailton Ricaldoni – Presidente do Conselho da Indústria e Energia da ACMinas :
Debatedores: Ricardo Delneri - CEO da RENOVA ENERGIA ; Laura Porto – Diretora da Iberdrola; Leandro Borgo Coordenador dos projetos eólicos da RENOVA
12h10 às 12h40 Painel IV:
Inserção da energia eólica no Plano Diretor da CEMIG: Oportunidades de Negócios em parceria.
Palestrante: José Carlos de Mattos – Diretor de Novos Negócios da CEMIG
Coordenador: Álvaro Nelson Assis Araujo – Superintendente de Novos Negócios da CEMIG.
Debatedores: Alexandre Heringer – Assessor da CEMIG
12h40 às 13h00 Encerramento
Considerações Finais do Presidente do Conselho da Indústria e Energia da ACMinas:
Apresentação da carta de Minas Gerais “Propostas de políticas públicas para o incentivo à geração eólica
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Ikaros, o veleiro solar
Japão lançou nesta última segunda-feira nave movida pela energia do sol
Na época de veículos "verdes", os ônibus espaciais estão indo para o ferro-velho e as primeiras "pipas espaciais" ou "veleiros solares", movidos apenas pelo sol, começam a aparecer.
Na última segunda-feira, a Agência Espacial Japonesa (Jaxa) lançou o primeiro veículo desse tipo, a sonda Ikaros, que chegará perto de Vênus movida por uma espécie de vela que gera movimento quando se choca com fótons – as partículas que carregam a luz.
Quando chegar ao Espaço, a nave será parecida com um carretel, com a vela toda enrolada. Girando, em algumas semanas o tecido – cerca de dez vezes mais fino que um fio de cabelo – se desdobrará, e o objeto ganhará a forma de um quadrado de 14 metros de lado com uma pequena carga útil no centro. A ideia é que a nave comece sua jornada devagar, mas que ganhe aceleração continuamente.
Para dirigir a "pipa solar", os japoneses prepararam um sistema que aumenta ou diminui a reflexão nas bordas do tecido, fazendo com que um lado ou outro acelere mais. Também será levado a bordo, para testes, um jato propulsor movido a gás e energia solar que consegue mudar a trajetória da sonda.
Como não terá estrutura para sustentar as velas, a nave Ikaros irá contar com a força centrífuga – que faz pressão de dentro para fora – para manter o tecido esticado. Serão colocados quatro pequenos pesos na ponta da vela para puxá-la para fora, e a nave ficará eternamente girando sobre si mesma.
Grande parte da trajetória do Ikaros será paralela à da sonda Akatsuki, que analisará a atmosfera de Vênus e entrará em órbita nesse planeta. A nave solar, contudo, seguirá adiante e dará a volta em torno do sol.
Longas viagens
Como não utilizam combustível, as naves que se movem apenas pela luz são uma grande esperança em viagens especiais muito longas, impossíveis de serem feitas com os foguetes tradicionais.
Duas tentativas de lançar veículos como o Ikaros já foram feitas, mas tiveram problemas no lançamento. No final de 2010, a Planetary Society – uma das maiores ONGs do mundo dedicada à astronomia – pretende colocar no Espaço a sonda LightSail-1, também para testar a tecnologia da "navegação solar".
Em direção ao sol
O nome Ikaros, apesar de ser uma sigla (Interplanetary Kite-craft Accelerated by Radiation Of the Sun ou "Nave-pipa Interplanetária Acelerada pela Radiação do Sol") lembra o personagem da mitologia grega Ícaro.
Segundo a lenda, o jovem alçou voo usando uma asa fabricada com penas e cera, mas se inebriou com a sensação de deixar o chão e chegou perto demais do sol. Suas penas derreteram e ele caiu no mar, morrendo afogado.
Os engenheiros japoneses, é claro, esperam que a história da nave-pipa tenha um final diferente.
Fonte:G1
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Biogás em BH
sexta-feira, 14 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Biocombustível produzido com tecnologia de TV a plasma
Biocombustível a plasma
O mesmo processo responsável por iluminar as enormes telas das TVs de plasma poderá ser a base para uma nova geração de reatores capazes de produzir biocombustíveis ultra limpos.
Albin Czernichowski, da Universidade de Orleans, na França, construiu um pequeno reator de baixo custo, que ele chamou de reator GlidArc, que usa o plasma - nuvens de um gás eletricamente carregadas - para produzir combustíveis super limpos.
O biodiesel gerado pelo reator com tecnologia a plasma, por exemplo, libera 10 vezes menos material particulado do que o diesel normal.
Reator caseiro
Embora os dois feitos - ser barato de fabricar e produzir combustível menos poluente - já fossem o suficientes para chamar a atenção para o reator GlidArc, ele tem também o mérito de fazer isto utilizando rejeitos, resíduos e biomassa.
"Quase todas as peças do reator podem ser compradas na loja de ferramentas mais próxima. Nós usamos encanamentos e conexões comuns, por exemplo, e isolamentos térmicos utilizados em residências. Em vez de cerâmicas sofisticadas, nós usamos os mesmos tijolos refratários usados nas churrasqueiras. Você poderia construir um desses em poucos dias, por cerca de 10.000 dólares," diz Czernichowski.
Essa verdadeira fábrica de biocombustível limpo, mais ou menos do tamanho de uma geladeira, gaseifica resíduos orgânicos que seriam descartados - óleos usados, lixo orgânico ou biomassa vegetal - para criar um gás rico em monóxido de carbono e hidrogênio. A seguir, o gás é transformado em biocombustíveis.
Reciclagem do glicerol
Na área rural, por exemplo, um reator de baixo custo como este poderia gerar o combustível para alimentar as máquinas a partir das palhas deixadas na lavoura depois da colheita, afirma o pesquisador.
Nas áreas urbanas, o óleo de cozinha das residências e dos restaurantes parece ser a matéria-prima ideal.
Nas regiões onde o biodiesel já é produzido, o reator GlidArc pode converter em combustíveis limpos o glicerol, que sobra no processo tradicional - o processo de produção de biodiesel gera uma quantidade de glicerol equivalente a 10% do biodiesel produzido.
Reator a plasma
O reator deriva seu nome de Gliding Arc, um arco de corrente que se forma entre dois eletrodos para gerar um plasma no interior do reator.
O plasma permite que as reações químicas ocorram em temperaturas incrivelmente mais baixas do que nos reatores convencionais.
Isto torna os gases oriundos do aquecimento (pirólise ou gaseificação) da biomassa ou do glicerol, por exemplo, muito puros e quimicamente ativos, o que viabiliza sua transformação em combustíveis limpos.
O estudo não continha informações que permitissem um comparativo de custo dos biocombustíveis produzidos.
Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br