A proposta está em analise pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES). Além de pretender contar com a participação federal, o IPT tem o apoio de empresas privadas como a Braskem, Cosan e Oxiteno, de acordo com informações do site do MCT. A intenção é que o projeto integre as principais iniciativas do IPT, do Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE/MCT), do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), de universidades e de institutos de pesquisas.
O IPT, desde 1973, quando estourou a crise do petróleo, desenvolve projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação, principalmente na conversão de combustíveis sólidos em gás. No Brasil, uma das principais fontes de biomassa é a cana-de-açúcar. Em 2009, foram colhidas 650 milhões de toneladas de cana. Cada tonelada gera 210 quilos de biomassa.
Só com a biomassa produzida pela cana em 2009 seria possível gerar cerca de R$ 24 bilhões em energia. A gaseificação é feita por reações termoquímicas que resultam em um combustível que pode ser utilizado de diversas maneiras. Um exemplo dessa versatilidade é o seu uso em motores de combustão interna e turbinas a gás. (com informações do MCT)
Fonte: Agência Ambiente Energia
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