Copasa inaugura unidade de cogeração de energia na ETE Arrudas
Novo sistema, com capacidade de 2,4 MW, aproveita gás metano liberado no processo de tratamento do esgoto. Economia deve ser de R$ 2,7 milhões por ano
Da Agência CanalEnergia, Operação e Manutenção
04/04/2012
04/04/2012
A central termoelétrica da Estação de Tratamento de Esgoto Arrudas, em Sabará (MG) foi inagurada na última terça-feira, dia 3 de abril. O sistema de cogeração de energia evita que gases poluentes sejam eliminados no meio ambiente, além de fornecer 90% da energia consumida pela ETE. O investimento de R$ 50 milhões, realizado pela Copasa - empresa de saneamento -, na estação garante um sistema com capacidade de produção de 2,4 MW, o suficiente para abastecer cerca de 3 mil residências.
A estrutura da central aproveita o gás metano que é eliminado em uma das fases de tratamento de esgoto, fruto da reação anaeróbica realizada dentro de biodigestores. O metano é altamente poluente, e, no sistema, é canalizado para a central termoelétrica, onde é queimado e gera calor para girar as turbinas e produzir eletricidade. Com a nova fonte de energia a Copasa pretende economizar R$ 2,7 milhões por ano.
O processo ajudará ainda a aumentar a eficiência dos biodigestores, acelerando o trabalho e aumentando a capacidade atual do tratamento na ETE. “A ação é inovadora, mas simples. O processo de tratamento de esgoto gera efluentes líquidos, sólidos e gasosos. Os gases antes lançados na atmosfera na forma de gás carbônico, ampliavam o efeito estufa. Agora, se transformam em energia elétrica, utilizada no próprio processo de tratamento de esgoto. É um investimento inteligente, que contribui com o meio ambiente, para a qualidade de vida, permitindo que os recursos economizados sejam reaplicados continuamente em benefício da população”, explicou o presidente da Copasa, Ricardo Simões.
A estrutura da central aproveita o gás metano que é eliminado em uma das fases de tratamento de esgoto, fruto da reação anaeróbica realizada dentro de biodigestores. O metano é altamente poluente, e, no sistema, é canalizado para a central termoelétrica, onde é queimado e gera calor para girar as turbinas e produzir eletricidade. Com a nova fonte de energia a Copasa pretende economizar R$ 2,7 milhões por ano.
O processo ajudará ainda a aumentar a eficiência dos biodigestores, acelerando o trabalho e aumentando a capacidade atual do tratamento na ETE. “A ação é inovadora, mas simples. O processo de tratamento de esgoto gera efluentes líquidos, sólidos e gasosos. Os gases antes lançados na atmosfera na forma de gás carbônico, ampliavam o efeito estufa. Agora, se transformam em energia elétrica, utilizada no próprio processo de tratamento de esgoto. É um investimento inteligente, que contribui com o meio ambiente, para a qualidade de vida, permitindo que os recursos economizados sejam reaplicados continuamente em benefício da população”, explicou o presidente da Copasa, Ricardo Simões.
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