No Último dia 13 de fevereiro, a ministra do Meio Ambiente,
Izabella Teixeira e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, anunciaram no Rio
de Janeiro, que vão aumentar o incentivo nas linhas de crédito do Fundo Clima,
que acumula R$ 560 milhões para ações de mitigação e adaptação ao aquecimento
global.
“O Brasil já teve um
avanço significativo em biomassa e eólica”, disse Izabella, ao afirmar que
agora o foco deve ser em energia solar e na proveniente dos oceanos. Essas
renováveis têm a mais baixa taxa de juros do fundo para investimento – de 2,5%
a 5,6% ao ano – redução de 4,9 pontos porcentuais em relação à taxa usualmente
cobrada pela BNDES. No caso da energia gerada com base no uso de biomassa e vento,
a nova taxa varia de6,4% a 9,5% ao ano.
O incentivo vai ser maior também para projetos de combate à
desertificação e redução da emissão dos gases de efeito estufa no transporte,
cujas taxas variam de 3% a 7,5% ao ano.
Izabella estimou que até 2014 sejam investidos R$ 1 bilhão –
recursos são provenientes da parcela de até 60% da Participação Especial do
Petróleo recebido pelo ministério. É um dos instrumentos do governo para
cumprir o compromisso voluntário do País de reduzir entre 36,1% e 38,9% as emissões
de gases-estufa projetadas até 2020.
Fonte: Estadão
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