Estamos temporariamente fora de área mais sempre ligados.
O Grupo viVERDEperto deseja a todos um FELIZ NATAL e
um ANO NOVO repleto de realizações sustentáveis!!
Deixo um especial das reportagens de 2009, vale a pena ler de novo!
Estamos temporariamente fora de área mais sempre ligados.
O Grupo viVERDEperto deseja a todos um FELIZ NATAL e
um ANO NOVO repleto de realizações sustentáveis!!
Deixo um especial das reportagens de 2009, vale a pena ler de novo!
Imagem: Conceito de lata de lixo recicladora. ©Qianqian Tao.
Já ouviu falar nela? É a “Blood Lamp”, uma invenção do designer inglês Mike Thompson, que mais serve para conscientizar as pessoas a respeito do consumo de energia do que, de fato, para iluminar um ambiente.
Natural, renovável e abundante, a energia geotérmica ganha destaque nas ações para conter o aquecimento global. O Brasil também já prevê investimentos nessa área. Em breve, essa será uma opção para aquecer a água de casas e edifícios
Por Juliana Tourrucôo Alves
Revista Arquitetura & Construção - 04/2007
As camadas internas da Terra, como aprendemos nas aulas de geografia, são quentes. Explorar o calor e o vapor emitidos pela água que existe ali é a premissa da energia geotérmica. Na Itália, 32 usinas já aproveitam vapor a cerca de 180º C para movimentar turbinas, gerando 5 milhões de kWh (quilowatts-hora) por ano, o suficiente para atender 2 milhões de famílias. Segundo a Enel, empresa de energia italiana, até 2010 esse índice deve aumentar 13%. Outro país que também usufrui desse potencial é a Islândia, depois vêm México, Portugal, Japão e Alemanha. O Brasil planeja entrar nessa lista. Investimentos estão na pauta da exploração do aqüífero Guarani (maior reserva subterrânea de água doce do mundo, que abrange parte dos estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul). A temperatura de sua água oscila entre 40 e 80º C - capaz de aquecer a água de edifícios ou casas e sistemas de calefação e lareiras. "A exploração dessa energia poderá ser vantajosa nas regiões Sul e Sudeste, mais frias e próximas ao aqüífero. Já o Nordeste ficará empenhado nas energias eólica e solar", aposta o pesquisador Valiya Mannathal Hamza, coordenador da área de geofísica do Observatório Nacional.
De onde veio: depois de várias tentativas, no dia 4 de julho de 1904 o príncipe Ginori Conti acionou os motores da geotérmica da cidade de Larderello, Itália, e cinco lâmpadas se acenderam.
Para onde vai: o desafio é baixar o custo da exploração para montar usinas, cinco vezes mais alto se comparado a outras energias renováveis. Bombas de calor (serpentinas embutidas na terra, que aquecem a água) se tornarão comuns em condomínios brasileiros.
Fonte:http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/energia/conteudo_231671.shtml
Já está em fase de produção industrial um equipamento desenvolvido na Universidade Federal de Itajubá (Unifei), no Sul de Minas, que vai aproveitar a correnteza de pequenos rios para gerar energia. O hidrofólio, como foi batizado pelo seu criador, Geraldo Lúcio Tiago Filho, professor titular da universidade e secretário-executivo do Centro Nacional de Referência em Pequenas Centrais Hidrelétricas (Cerpch), trabalha em rios rasos e lentos, com velocidade de água menor que um metro por segundo. Pode ser aplicado em corredeiras, canais de fuga de centrais elétricas e pequenos cursos d’água. A quantidade de energia a ser produzida – até 15 quilowatts (kw) por unidade, conforme o comprimento do aparelho e a correnteza – pode atender à demanda de 15 famílias.Fotos (Freddy): Célula fotovoltaica no quiosque da praia de Dunas de Itaúnas
Exaustores eólicos aproveitam a brisa do mar e a abertura no telhado permite maior iluminação natural interior.
Aquecedor solar diminui a dependência e o consumo de energia elétrica
Foto: Telhado verde, maior aproveitamento de luz ambiente, madeira reciclada, tratamento dos efluentes e detalhes, como a parede feita de um composto oriundo de caixinhas tetra pack, compõem um novo pensar. (Freddy Leitão)
Visitem: http://www.institutokairos.org.br/
Petrópolis se converteu na capital brasileira da energia limpa graças à tecnologia do biodigestor, um sistema de reciclagem de matéria orgânica